Autor: Edivaldo Bitencourt

Há quatro anos, o MPF (Ministério Público Federal) tenta reaver na Justiça a fortuna desviada por uma organização criminosa do Hospital do Câncer Alfredo Abrão, em Campo Grande. Conclusão da Operação “Sangue Frio” apontou que foram desviados R$ 27 milhões da instituição, dinheiro suficiente para concluir  a obra de ampliação da unidade, orçada em R$ 28 milhões.

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O tempo de validade da vacina contra a febre amarela causou polêmica com o registro de surto da doença na região Sudeste do Brasil. Com a população apavorada e lotando os postos de saúde, a OMS (Organização Mundial de Saúde) orientou que a imunização pode ser feita apenas uma vez na vida. Ou seja, uma dose passa a ter a validade ampliada de 10 anos para a eternidade.

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O ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad, já está em campanha para disputar uma das duas vagas de senador em 2018, mas ainda não quitou todos os débitos referentes a última campanha. A VCA Produções, que foi responsável pelo programa de TV e rádio na disputa do Governo há dois anos, recorreu à Justiça para cobrar dívida milionária do presidente regional do PTB.

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Ação do MPF (Ministério Público Federal) pede a suspensão da venda e a imediata retomada da obra da mega fábrica de fertilizantes da Petrobras em Três Lagoas. A iniciativa é um alento em meio a onda de corrupção, que assola o país, paralisa os investimentos e põe todos os bens públicos no balcão para comercializar com empresas e governos estrangeiros.

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A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul decidiu pegar carona na “artimanha” do MPE (Ministério Público Estadual) para driblar a PEC do Teto e tirar dinheiro do fundo para obras e melhorias para ampliar o montante pago aos defensores. Com salário total de R$ 24,8 mil a R$ 54,3 mil em fevereiro, o órgão propõe mudanças na lei para pagar em dinheiro a licença prêmio, que pode chegar a R$ 91 mil, férias e o pagamento de 5% do salário para auxílio alimentação e mais 5% para auxílio saúde.

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A DigithoBrasil rebateu os principais pontos da denúncia feita pelo MPE (Ministério Público Estadual), aceita pela Justiça após três anos, e garante que prestou o serviço durante oito anos para ter direito ao pagamento de R$ 16,4 milhões. A companhia também explicou que só mudou a razão social, adotada há 15 anos, como estratégia de marketing e reposicionamento no mercado.

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A Justiça viu direcionamento e suspendeu, na quinta-feira, o contrato milionário firmado pelo Detran/MS (Departamento Estadual de Trânsito) e a empresa Kenta. A empresa gaúcha venceu a licitação, na qual só ela teria condições de atender todas as exigências do edital, e garantiu o faturamento de R$ 23,3 milhões para gerir o sistema eletrônico para transmissão de dados das aulas e exames práticos nos centros de formação de condutores.

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Apesar da Prefeitura de Campo Grande enfrentar a mais grave crise econômica da sua história, Marquinhos Trad (PSD) ignorou 85 mil uniformes estocados, optou pela compra sem licitação e produtos até 88% mais caros em relação aos antecessores. E para minimizar a denúncia, que gastou mais para a empresa do pequeno município do interior de São Paulo, o prefeito inflou o valor e incluiu os uniformes adquiridos por Gilmar Olarte na compra feita por Alcides Bernal (PP). O Jacaré foi desvendar as versões sobre a polêmica compra e, a seguir, revela o jogo dos sete erros da atual administração.

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