Autor: Edivaldo Bitencourt

O desembargador de plantão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Amaury da Silva Kuklinski, concedeu habeas corpus preventivo e suspendeu, na noite de quinta-feira, a ordem de prisão contra o jornalista Nélio Brandão. Com a decisão, enquanto discute a censura imposta pela ASMMP (Associação Sul-mato-grossense dos Membros do Ministério Público) em várias instâncias da Justiça, ele mantém o blog no ar.

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O prefeito Marquinhos Trad (PSD) não é a única autoridade que tem condições, mas não quita o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). O diretor-presidente do Detran (Departamento Estadual de Trânsito), Gerson Claro Dino, e o ex-secretário de Obras, Edson Giroto, não só não quitaram o tributo, como foram acionados na Justiça para quitar a dívida ativa.

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De Mato Grosso do Sul, o mais delatado entre os 78 executivos e ex-dirigentes da Odebrecht é o ex-senador Delcídio do Amaral, que chegou a ser preso em flagrante no exercício do cargo. Citado em três delações, ele é acusado de receber, no mínimo, R$ 9,4 milhões, mas omitiu a maior parte dos valores do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

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Dois delatores da Odebrecht citaram o deputado federal Zeca do PT, que foi identificado como “Pescador” na lista da propina da companhia. Ele foi citado ao lado do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, o “Caldo”. Como governadores dos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, eles integraram uma comissão para pressionar a União a quitar débitos com a empreiteira. Graças ao empenho de ambos, eles teriam cobrado contribuições para a campanha de 2006. O sul-mato-grossense não era candidato, mas cobrou R$ 400 mil para a campanha do então senador Delcídio do Amaral. O ministro pediu…

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