Autor: Edivaldo Bitencourt

Apesar da Prefeitura de Campo Grande enfrentar a mais grave crise econômica da sua história, Marquinhos Trad (PSD) ignorou 85 mil uniformes estocados, optou pela compra sem licitação e produtos até 88% mais caros em relação aos antecessores. E para minimizar a denúncia, que gastou mais para a empresa do pequeno município do interior de São Paulo, o prefeito inflou o valor e incluiu os uniformes adquiridos por Gilmar Olarte na compra feita por Alcides Bernal (PP). O Jacaré foi desvendar as versões sobre a polêmica compra e, a seguir, revela o jogo dos sete erros da atual administração.

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O narcotráfico ganha força e os chefões aproveitam falhas do Poder Judiciário no Brasil e no Paraguai para ampliar o domínio em Mato Grosso do Sul. O grande risco é a nossa fronteira se transformar na região semelhante ao do México com os Estados Unidos, onde os traficantes impõem o terror, não temem nem o poderoso FBI e promovem a carnificina sem fim. Para quem acompanha o noticiário, que divulga quase uma execução por dia no paraíso das compras, formado pelas cidades de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, a situação não pode ficar. É lamentável chegar a esta conclusão,…

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Campo Grande ampliou o superávit, reduziu o gasto em 21,4% e conseguiu fechar o primeiro bimestre com R$ 624 milhões em caixa, apesar da queda expressiva no repasse do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). O primeiro balanço da administração de Marquinhos Trad (PSD) foi publicado ontem à tarde, em mais uma edição extra do Diário Oficial.

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Com a omissão do poder público, que não cumpre o papel de fiscalizar, o transporte coletivo de Campo Grande segue ruim e caro. Nem os factoides criados pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD) e os vereadores, com a prorrogação da isenção do ISS (Imposto sobre Serviços), salvam o setor. Os novos ônibus não oferecem conforto aos passageiros e até – pasmem, no primeiro dia de funcionamento – já apresentam problemas. O campo-grandense é inteligente e percebe que o transporte coletivo piora a cada dia. Os números mostram que o Consórcio Guaicurus perdeu 13,6 mil passageiros por dia entre 2008 e 2014,…

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A maior crise econômica da história brasileira não atingiu todos os brasileiros. No mês de dezembro de 2016, enquanto parte da população debatia como encontrar emprego e que sacrifícios sofrerá em decorrência da má gestão dos governantes, o TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) pagou salários de dar inveja a qualquer mortal. Dos 198 juízes e desembargadores, 191 receberam mais de R$ 60 mil no último mês do ano passado, conforme revela a remuneração disponibilizada no Portal da Transparência do Poder Judiciário. O maior total de créditos ficou com o ex-presidente, o desembargador João Maria Lós, com…

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A cada ano piora o “caos na saúde” de Campo Grande. Apesar de movimentar bilhões e garantir faturamentos milionários, nunca há melhora no atendimento à população. Como falta auditoria séria para apurar os gastos no setor e gestão para dar eficiência na aplicação da verba do SUS (Sistema Único de Saúde), não há solução à vista e os hospitais aproveitam o “caos eterno” para fazer chantagem com o poder público e barganhar aumento de recursos.

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O medo da Reforma da Previdência proposta pelo presidente Michel Temer (PMDB), que não vai respeitar direitos adquiridos, fez disparar o número de aposentadorias concedidas pelo IMPCG (Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande). O total de desembolso com aposentadoria cresceu 25% e fez o órgão acumular um rombo milionário e histórico no ano passado.

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O foro privilegiado do deputado estadual Paulo Siufi (PMDB) tirou a Operação Coffee Break, que investiga a suposta compra de vereadores para cassar o mandato de Alcides Bernal (PP), das mãos do “terrível” desembargador Luiz Cláudio Bonassini. A escolha do novo relator foi bem recebida pelos advogados e 24 réus, porque esperam julgamento mais rápido e técnico.

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Nem tudo está perdido na “onda devastadora”, para acabar com qualquer garantia para os trabalhadores, liderada pelo presidente Michel Temer (PMDB). Dois senadores de Mato Grosso do Sul aderiram à rebelião contra a terceirização de qualquer atividade no País e assinaram o manifesto do PMDB contra a criação do “boi fria.com”, como vem sendo denominado o trabalhador brasileiro sem as atuais garantias trabalhistas, como férias, 13º, boa remuneração, entre outros benefícios.

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