Autor: Edivaldo Bitencourt

O silêncio da Polícia Federal e do STJ (Superior Tribunal de Justiça) não garante o sono dos justos aos acusados de receber R$ 150 milhões em propinas pagas pela JBS em Mato Grosso do Sul. Acostumado a colunas sociais e eventos, o empresário e pecuarista Ivanildo da Cunha Miranda é o elo entre os três governos: Zeca do PT, André Puccinelli e Reinaldo Azambuja (PSDB).

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Coffee Break Dois anos O vereador Otávio Trad (PTB) tentou desqualificar os argumentos do MPE (Ministério Público Estadual) na Operação Coffee Break, mas não conseguiu anular o processo. O desembargador Sérgio Fernandes Martins, da 1ª Câmara Civil do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), negou recurso para suspender a ação de improbidade administrativa contra o parlamentar, que é réu na operação que desvendou suposto golpe para cassar o mandato do prefeito Alcides Bernal (PP).

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O combate ao crime organizado, ao tráfico de drogas e ao contrabando de armas está totalmente comprometido com as ações do presidente da República, Michel Temer (PMDB),  o primeiro na história da República denunciado por corrupção ao Supremo Tribunal Federal. Depois de sucatear a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o Exército quase teve a luz cortada por falta de pagamento, segundo matéria do portal UOL nesta segunda-feira.

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Criada para apurar o escândalo envolvendo pagamento de R$ 150 milhões em propinas em troca de incentivos fiscais, a CPI da JBS na Assembleia Legislativa ainda pode pagar mico. Apesar dos esforços dos deputados em municiar a defesa do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), eles correm o risco de pagar “mico” se o STJ (Superior Tribunal de Justiça) avançar no caso e acatar a denúncia contra o tucano.

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O “distritão”, novo modelo para escolher os vereadores e deputados discutido na reforma política, teria impacto maior na Câmara Municipal de Campo Grande do que na Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados. Dos 29 vereadores, seis não seriam eleitos se o novo sistema tivesse em vigor. Nas outras casas, apenas uma vaga seria trocada.

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O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) informou, em nota, que não participou da devassa no curtume Braz Peli, do empresário José Alberto Berger. Todo procedimento, inclusive a solicitação de quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônicos, foi conduzido pela Dedfaz (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Defraudações, Falsificações, Falimentares e Fazendários).

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