Autor: jacare

O MPE (Ministério Público Estadual) enviou recomendação à Secretaria Municipal de Saúde Grande e ao prefeito Marquinhos Trad (PSD) para aplicar a proibição da venda de bebidas alcóolicas 24 horas, durante e fora do horário do toque de recolher. As medidas visam conter a pandemia, já que a lotação de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) segue acima de 96% na Capital. [adrotate group=”3″]

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Os hospitais do Estado acompanham 488 pessoas internadas em decorrência do coronavírus, 200 tiveram complicações e recebem tratamento em UTI’s. No limite, nenhum município pólo tem ocupação de leitos abaixo de 50%. Em Campo Grande, 91% das vagas de alta complexidade estão em uso, em Corumbá são 84%, em Dourados 55%, e em Três Lagoas 54%. [adrotate group=”3″]

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Foto: divulgação A quantidade de mortes relacionadas ao Sars-CoV-2 aumentou em 11 nas últimas 24 horas. Até agora, 1.789 foram mortos pela covid-19 no Estado, conforme a SES (Secretaria de Estado de Saúde). A taxa de mortalidade chega a 1,1% e a média diária de casos a 914,9. De acordo com o boletim da SES, cinco pacientes morreram em Campo Grande. Ao todo, as infecções pelo coronavírus em Mato Grosso do Sul aumentaram em 1.090 nas últimas 24 horas, chegando a 100.151 relatadas oficialmente desde o início da pandemia. [adrotate group=”3″]

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Foto: Anvisa A covid-19 matou mais três pacientes entre o domingo e segunda-feira e, agora, são 1.769 pessoas que perderam a vida no Estado. Os dados oficiais da SES (Secretaria de Estado de Saúde) indicam que a quantidade de internações não para de crescer. No dia 16 de novembro, eram 224 internados para tratar a doença e 92 estavam em leitos de alta complexidade, os de UTI. [adrotate group=”3″]

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Foram 541 novas contaminações confirmadas nas 24 horas que antecederam à divulgação do boletim epidemiológico, ocorrida às 11h48. O boletim é elaborado pela Secretaria de Estado de Saúde, que revela o acompanhamento de 8.469 pacientes em isolamento domiciliar e 390 internados. As internações nos cuidados intensivos, aqueles oferecidos em ambiente de UTI, estão limite em Campo Grande, com 91% dos 240 leitos ocupados. [adrotate group=”3″]

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Foto: Saul Schramm/SES Enquanto muitos ainda não acreditam na gravidade da pandemia de Covid-19 ou a traduzem como uma falácia em nível mundial, 1.742 famílias em Mato Grosso do Sul perderam alguém importante devido às complicações da contaminação pelo coronavírus. Outros 905 vivem a incerteza sobre o curso da doença. Esse foi o número de novos casos registrado apenas nas 24 horas anteriores à divulgação do boletim epidemiológico pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), que ocorreu no início desta quarta-feira e apontou, ainda, haver mais quatro famílias e amigos sem chance de conviver com alguém querido que a morte…

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Mato Grosso do Sul está registrando números cada vez mais elevados de infecções pelo coronavírus e a restrição de contato estão na pauta dos gestores estaduais. Está prevista para essa quarta-feira, dia 25, uma reunião entre o secretário de Estado de Saúde Geraldo Resende e o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) para discutir quais medidas serão tomadas tomadas por parte do governo e recomendadas aos municípios para evitar a propagação do vírus. [adrotate group=”3″]

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Os dados da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul apontam que o risco de transmissão da doença aumentou em Aral Moreira, Bataguassu, Caracol, Coronel Sapucaia, Figueirão, Guia Lopes da Laguna, Itaporã, Jaraguari, São Gabriel do Oeste, Selvíria, Sonora e Três Lagoas. Agora, conforme a secretaria, o Estado registra 22 municípios em amarela (considerada de risco tolerável), 45 em bandeira laranja (quando há risco médio) e 13 em bandeira vermelha (elevado risco). As bandeiras cinza, de risco extremo, e verde, sem risco, não são registradas em nenhuma cidade sul-mato-grossense. [adrotate group=”3″]

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A assessoria de imprensa do Procon de Mato Grosso do Sul não informa quantas, mas afirma que por “inúmeras” vezes, a agência do Bradesco localizada na avenida Afonso Pena, número 4.909, foi autuada por desrespeito ao consumidor. Desta vez, aponta o órgão, fiscais constataram diversas irregularidades, como a ausência de senhas e desrespeito à prioridade para clientes com limitações (idosos, gestantes, mães com crianças ao colo e pessoas com mobilidade reduzida). [adrotate group=”3″]

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A informação é do diretor do instituto, Dimas Covas, e foi adiantada pelo UOL. De acordo com o diretor, o Butantan vai receber as vacinas prontas e, até o fim do mês, chega a matéria-prima para a produção. São 600 litros de matéria-prima e, em janeiro de 2021 haverá 46 milhões de doses do produto prontas para aplicação, disse Covas. A distribuição, contudo, depende de aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). [adrotate group=”3″]

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