Autor: Edivaldo Bitencourt

Em delação premiada homologada pelo Supremo Tribunal Federal, o economista Lúcio Bolonha Funaro cita o pagamento de propina milionária ao empresário Ivanildo da Cunha Miranda, que foi o operador do ex-governador André Puccinelli (PMDB) e do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Além de dividir R$ 9 milhões com cinco integrantes da cúpula do PMDB, ele recebeu R$ 1,5 milhão em propina.

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Mais um contrato firmado há cinco anos, na gestão do irmão, Nelsinho Trad (PTB), foi aditivado pela quarta vez pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD). Desta vez, a contemplada com aumento de R$ 5 milhões foi a Equipe Engenharia, que foi denunciada por fraude na operação tapa-buracos e teve os bens no início deste mês pela Justiça.

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A campanha ostensiva para combater a Aids refletiu na sífilis, que quase desapareceu do mapa do Brasil. No entanto, devido ao relapso da população, que abandonou o uso do preservativo nas relações sexuais, a doença voltou a assustar e o número de casos disparou em Mato Grosso do Sul. A Secretaria Estadual de Saúde já admite surto de sífilis.

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Cinco meses após assumir o comando da Operação Lama Asfáltica, a maior ação de combate à corrupção e que envolve poderosos personagens da política estadual, o juiz substituto da 3ª Vara Federal de Campo Grande, Fábio Luparelli Magajewski, entrou de férias e pediu licença para realizar um curso. Agora, a operação que já detectou indícios de desvio de R$ 230 milhões dos cofres públicos em Mato Grosso do Sul vai ser comandada pelo substituto do substituto.

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Em 40 anos, a economia de Mato Grosso do Sul evoluiu e a industrialização ganha espaço, apesar dos políticos e da corrupção. Com o 7º melhor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) entre as 27 unidades da federação, o Estado tem desafios monumentais, como grandes zonas de miséria e pobreza, serviço de saúde precário, ações para destravar o turismo, falta de infraestrutura logística e por fim ao secular conflito entre índios e produtores rurais.

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O TCE (Tribunal de Contas do Estado) levou cinco anos para desvendar os “mistérios” envolvendo o então prefeito, Nelsinho Trad (PTB), e a Águas Guariroba. Em abril de 2012, 18 anos antes de vencer o primeiro contrato firmado entre a prefeitura e a concessionária, o petebista decidiu presenteá-la com a renovação antecipada por mais 30 anos.

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