A greve geral de 24 horas, prevista para esta sexta-feira, será a maior da história de Campo Grande. O movimento contra as reformas previdenciária e trabalhista, propostas pelo presidente Michel Temer (PMDB),vai criar um feriado extra na cidade. A paralisação começa na madrugada com a adesão dos motoristas de ônibus, que ameaçam cruzar os braços e deixar os ônibus nas garagens. Só a paralisação do transporte coletivo deve prejudicar cerca de 210 mil passageiros, que são transportados diariamente na Capital.
Autor: Edivaldo Bitencourt
A era de redução da desigualdade acabou com o início da gestão do presidente Michel Temer (PMDB). Com a aprovação da Reforma Trabalhista, que teve o apoio de cinco deputados de Mato Grosso do Sul, os trabalhadores vão se submeter a “lei de Gerson”, que voltará a ser adotada pelos empresários na fase de qualquer coisa pelo lucro.
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) só deverá pagar abono aos 70 mil servidores públicos ativos e inativos em Mato Grosso do Sul. Nesta quarta-feira, a Assembleia Legislativa aprovou o projeto que estende o pagamento de abono no valor de R$ 100 a R$ 250 para os funcionários até dezembro de 2018, quando o tucano encerra o mandato.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO 2018) prevê mais dificuldades financeiras para o prefeito Marquinhos Trad (PSD). A previsão é de que o orçamento do próximo ano fique cerca de R$ 280 milhões abaixo do previsto. Em relação a 2017, a proposta prevê queda de 3,46% e orçamento de R$ 3,455 bilhões, o mesmo valor do ano passado.
A greve geral, prevista para sexta-feira, 28, vai paralisar aeroportos e até os ônibus que saem dos terminais rodoviários de Mato Grosso do Sul. A paralisação é protesto contra as reformas previdenciária e trabalhista, propostas pelo presidente Michel Temer (PMDB), e já é considerada a maior no País desde 1996.
Assim como as cidades brasileiras, Anastácio enfrenta grave crise financeira, que acarreta falta de medicamentos nas unidades de saúde, ruas tomadas por buracos e entidades assistenciais na pindaíba. Mesmo com todos esses problemas, a prefeitura pretendia torrar dinheiro público na tradicional Festa da Farinha, evento para divulgar a cultura nordestina e a colônia Pulador, famosa pela produção de mandioca.
Contratados para zelar pelo cumprimento da lei, os promotores e procuradores de Justiça ignoram a determinação constitucional de receber, no máximo, o salário pago ao governador do Estado, de R$ 30.471,11. Levantamento no Portal da Transparência do MPE (Ministério Público Estadual) revela que todos os 206 promotores e procuradores de Justiça recebem acima deste valor. No mês passado, houve supersalário de R$ 56,9 mil. Se você achou muito, houve desembolso maior, de R$ 94,2 mil para um procurador que estava de férias.
O Brasil deve ter a primeira greve geral desde 1996. A situação não deve ser diferente em Mato Grosso do Sul, que não registra paralisação geral há mais de 30 anos. Na sexta-feira, com o aval até de igrejas católicas e evangélica, a greve deve parar Campo Grande, com a adesão de professores, policiais civis e motoristas do transporte coletivo.
A pecuarista Antônia Ferraz de Vasconcelos, 50 anos, brigou com o ex-marido Jerson Domingos, conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul), por causa de um bezerro e três porcos. Após ser cobrada por ele pelo furto dos animais, ela tentou matar o capataz da fazenda a tiros e acabou presa pela Polícia Militar.
A Odebrecht conseguiu benefício fiscal de R$ 53 milhões para as três usinas de açúcar e etanol em Mato Grosso do Sul em 2013. Um ano de depois, a empresa retribuiu o presente com a doação de R$ 100 mil, de forma oficial, para a campanha da deputada federal Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias (PSB), que era secretária estadual de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo.