Autor: Edivaldo Bitencourt

Investir em Campo Grande se transformou em ato de risco nos últimos anos. A história é das Lojas Havan, mas expõe o pesadelo em que se transformou a obtenção do Habite-se na cidade. O negócio é surreal, mas muitos empresários estão passando pelo mesmo drama: a prefeitura é rápida em multar, mas lenta e até omissa na aprovação dos pedidos. Para completar o terror dos empresários, a Justiça tem negado os pedidos de liminar para suspender as multas e obrigar o município a agilizar a liberação dos documentos. O atraso do licenciamento e da obtenção do Habite-se supera anos.

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A Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) arrecadou R$ 50 mil por dia com a cobrança de multas aplicadas pelos agentes e pelos radares e lombadas eletrônicas no ano passado. No entanto, apesar do órgão acumular R$ 18,3 milhões em caixa, não houve investimento em melhorias para garantir fluidez, segurança e tranquilidade aos motoristas e pedestres na Capital. Amadorismo persiste e problemas crescem no trânsito.

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Duas ações aceitas pela Justiça neste mês começam a desmistificar a imagem do ex-governador André Puccinelli (PMDB), que surge como o único em condições de impedir a reeleição do atual governador, Reinaldo Azambuja (PSDB). No entanto, o peemedebista não vem conseguindo convencer os juízes com suas histórias. Ao bloquear os bens, a Justiça sinaliza que poderá tirá-lo do caminho do tucano nas eleições de 2018.

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Exatamente uma semana após a medida ser divulgada nO Jacaré, pressionados, o juiz e a empresa terceirizada decidiram suspender o confisco dos telefones celulares dos faxineiros e copeiros durante o expediente no Fórum de Campo Grande. No sábado (25), os funcionários terceirizados foram comunicados que poderão portar o aparelho durante o serviço a partir de hoje (27).

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A Justiça acatou o segundo pedido do MPE (Ministério Público Estadual) e determinou a indisponibilidade dos bens do ex-secretário estadual de Obras, Edson Giroto, e do empresário João Alberto Krampe Amorim. Então poderosos gestores durante os anos de ouro do PMDB, tanto na prefeitura quanto no Governo, ambos começam a ficar vulneráveis diante do Poder Judiciário.

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