Autor: Edivaldo Bitencourt

Desde fevereiro deste ano, os funcionários do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul adota série de medidas para reduzir o gasto com os funcionários e o custeio em 20%. No entanto, enquanto funcionários são atingidos pelas medidas que afetam até a compra de copos descartáveis para o café e água, o presidente do órgão, desembargador Divoncir Schreiner Maran, torra R$ 421 mil na compra de dois carros de luxo e dotados de blindagem.

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Dos oito deputados federais de Mato Grosso do Sul, só três condenam de forma veemente e defendem a investigação das denúncias de cobrança de propina e corrupção praticadas pelo presidente da República, Michel Temer (PMDB). Além do notório Carlos Marun (PMDB), que fecha os olhos para as evidências quando o caso envolve os amigos, quatro deputados acabam sendo coniventes com o escândalo.

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A partir de agora, os agentes de trânsito e policiais militares não precisam mais parar os veículos para aplicar as multas pelo uso do telefone celular ao volante e pela falta do cinto de segurança. Na sexta-feira, o Supremo Tribunal Federal anulou a lei estadual 3.469, de 19 de dezembro de 2007, que só validava a multa com a identificação do condutor.

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A Força-Tarefa do MPE (Ministério Público Estadual) apresentou a terceira denúncia contra o ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PTB) por fraude na operação tapa-buracos. Desta vez, a Wala Engenharia é acusada de superfaturar o contrato em R$ 12,065 milhões entre 2012 e 2015. Os promotores pedem a indisponibilidade dos bens, a cassação dos direitos políticos e a cobrança de R$ 165,4 milhões, entre ressarcimento dos cofres públicos, multa civil e indenização por danos morais.

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Fracassou a peregrinação do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), feita no final de maio deste ano, para provar sua inocência na delação bombástica JBS. Com exceção do TCE (Tribunal de Contas do Estado), dominado por tucanos, todos os demais órgãos e entidades enxergaram crime e exigem investigação da denúncia de que o tucano recebeu R$ 38,4 milhões da multinacional da carne para conceder incentivos fiscais. A OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Mato Grosso do Sul) foi a última a se manifestar sobre o caso, que classificou como gravíssimo. Nem o presidente Mansour Elias Karmouche se intercedeu, ontem, para…

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Primeiro presidente na história da República a ser denunciado por corrupção e o mais impopular desde a chegada de Pedro Álvares Cabral, Michel Temer (PMDB) não está sozinho na luta para permanecer no comando do Brasil. Apesar de ter transformado o Pais em motivo de chacota internacional, ele conta com dois defensores na bancada de oito deputados federais: o gaúcho Carlos Marun (PMDB) e a “infiel” Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias (PSB).

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Para qualquer trabalhador brasileiro, o pagamento mensal de R$ 15.031,76 – que representa 16 salários mínimos – seria suficiente para honrar e dedicar-se integralmente à função. No entanto, não para os vereadores de Campo Grande. Apesar da falta de tempo para cumprir o expediente, quatro parlamentares não abriram mão do cargo público anterior para engodar os salários.

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O governador Reinaldo Azambuja (PSDB), acusado de cobrar R$ 38,4 milhões em propinas da JBS, teve derrota histórica e de goleada ao ter os pedidos rejeitados pelo Supremo Tribunal Federal. Ele não conseguiu nem o apoio do polêmico ministro Gilmar Mendes, conhecido por defender tucanos e o presidente Michel Temer (PMDB), para trocar o relator responsável pela homologação da delação da empresa no Supremo Tribunal Federal.

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Vereadores e deputados estaduais são bem pagos, aliás, nos tempos atuais, custam muito caro ao contribuinte. No entanto, os parlamentares ignoram o papel para o qual foram eleitos – que é fiscalizar o Poder Executivo e cobrar a bom prestação de serviço à comunidade – e perdem tempo propondo ou discutindo amenidades, como se o legislativo fosse o reinado maravilhoso de “Alice”.

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