Autor: Edivaldo Bitencourt

Já imaginou o escárnio, com Gilmar Mendes – o exemplar juiz, que se reúne com réu para tomar chá na tarde de domingo ou um vinho tarde da noite – ser sorteado para relatar a Lava Jato. Aquele que considerou a estabilidade do país logo após saber da morte de Teori Zavascki. Oremos a Deus, porque a situação do escárnio e do deboche com o povo brasileiro ainda não terminou. Eike Batista, antes de ser preso, em entrevista à TV Globo, já ensaiou o renascimento: ele quer fazer parte do novo Brasil: vai entregar quem quiser e recomeçar o império…

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A presidente do Supremo Tribunal Federal,ministra Carmem Lúcia, agiu certo ao homologar a delação dos 77 da Odebrecht. No entanto, falhou ao não acabar com o sigilo das delações. A lei diz que o sigilo deve ser mantido até a denúncia. No entanto, todo mundo, sabe que esse sigilo é seletivo, protege uns bandidos, enquanto os vazamentos estratégicos corroboram para construir um monstro no imaginário popular.

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