Autor: Edivaldo Bitencourt

O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), aproveitou a mobilização dos administrativos da educação para mudar o Estatuto dos Servidores Públicos do Município e legalizar a nomeação da namorada do sobrinho. Com a manobra, ele conseguiu regularizar a situação da advogada Vanessa Joseph Mouniergi Chamoun, 24 anos, nomeada no dia 8 para assumir a Corregedoria-Geral do Município. Ela é namorada de Fábio Trad Filho, filho do ex-deputado federal Fábio Trad e sobrinho do chefe do Executivo.

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O Governo de Reinaldo Azambuja (PSDB) não tem sido bom negócio para o setor produtivo de Mato Grosso do Sul. Desde a posse do tucano, que teve amplo apoio do setor produtivo para ser eleito em 2014, o agronegócio só acumula perdas. Além de sofrer para escoar a safra de grãos em parte do Estado, o setor viu crescer o montante do Fundersul investido em áreas urbanas. A última derrota da classe rural foi a perda de status com a extinção da Secretaria de Produção e Agricultura Familiar, que será anexada à Secretaria de Meio Ambiente.

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Para garantir o Córrego Lajeado, responsável por 16% da água distribuída pela concessionária Águas Guariroba em Campo Grande, o Ministério Público Estadual ingressou com ação na Justiça para interditar 43 lotes. Além de denunciar a construção de loteamento em área de preservação permanente, a promotora Andréia Cristina Peres da Silva, pede a demolição de casas já construídas no local.

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Uma velha manobra para contratar empresa “amiga” pode ocorrer nos próximos dias. Como a licitação para a compra de merenda emperrou com a reprovação dos produtos apresentados por quatro empresas, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) pode repetir o antecessor, Alcides Bernal (PP) e firmar contrato de emergência para garantir a alimentação dos alunos das creches e escolas municipais.

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Finalmente, a Justiça começa a punir os supermercados acostumados a fazer propaganda enganosa para atrair o consumidor. O Extra vai pagar multa de R$ 1 milhão por anunciar o produto a um valor e cobrar preço maior no caixa. A sentença do  juiz da Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, David de Oliveira Gomes, põe um freio no mal costume de algumas redes na Capital.

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