A Solurb, contratada no apagar das luzes por Nelsinho Trad (PTB/PMDB), é um colcha de fatos nebulosos. Tinha no empresário João Amorim, investigado em uma série de casos de corrupção, um grande defensor.
Autor: Edivaldo Bitencourt
Campo Grande perdeu 12,5 mil empregos em dois anos, segundo dados do Caged, do Ministério do Trabalho. Os números equivalem a quatro vezes a população de Figueirão. Um dos responsáveis foi Alcides Bernal (PP), que praticamente manteve a secretaria responsável pelo desenvolvimento inativa. Até houve o caso de manter o cargo de secretário vago enquanto a titular foi candidata.
Vereadores de Campo Grande deveriam ser responsabilizados criminalmente e na Justiça pela sacanagem. Se o valor da Cosip for cobrado retroativo, a conta deve ficar com quem votou pela suspensão da taxa, porque só tinham olhos para boicotar o prefeito Alcides Bernal (PP). O contribuinte não pode ser punido pelos envolvidos na Coffee Break e amigos dos investigados na Lama Asfáltica, simples assim. Desde o início, todo mundo sabia que a suspensão seria prejudicial ao município, que arque com as consequências dos seus atos mesquinhos, nojentos e inescrupulosos.
A TV Globo mudou o formato, o apresentador, mas o Big Brother Brasil continua um programa idiota. Os petistas ganharam um entretenimento com a presença do Mamão, mas não devem ficar mais burros por torcer pelo amigo. Como jornalista, sempre defendi que um partido ou um político, mesmo sob ataque, apresente sua versão à imprensa. Se o meio de comunicação ou o jornalista não respeita a opinião diferente, quem é menor não é quem repassou a informação, mas quem a distorceu para manipular a opinião pública. O advogado Ilmar Renato Fonseca, o Mamão, teve a felicidade de ser escolhido para…
No cargo há 23 dias, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) já conseguiu concluir o cálculo de que o Exército “superfaturou” R$ 2,1 milhões a obra de recapeamento das ruas Brilhante, Guia Lopes, Bandeirantes e Marechal Deodoro. Tá parecendo aquelas histórias de que se criam as dificuldades para, na hora certa, pha, incluir empreiteira famosa.
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) vai virar especialista em “pacote de maldades”. Após dois anos de gestão, o tucano ainda não equilibrou as contas estaduais e segue estudando mais medidas amargas. Os mais penalizados devem ser os 65 mil servidores públicos. Além do risco de ficarem os quatro anos sob o comando do tucano sem reajuste salarial, eles vão ver a mordida da previdência aumentar. O desconto para o MSPrev deve passar de 11% para 14%, seguindo uma tendência de outros estados em crise financeira. O Governo já não esconde mais que não conseguiu controlar as finanças estaduais. O maldito…