Autor: Edivaldo Bitencourt

Já imaginou o escárnio, com Gilmar Mendes – o exemplar juiz, que se reúne com réu para tomar chá na tarde de domingo ou um vinho tarde da noite – ser sorteado para relatar a Lava Jato. Aquele que considerou a estabilidade do país logo após saber da morte de Teori Zavascki. Oremos a Deus, porque a situação do escárnio e do deboche com o povo brasileiro ainda não terminou. Eike Batista, antes de ser preso, em entrevista à TV Globo, já ensaiou o renascimento: ele quer fazer parte do novo Brasil: vai entregar quem quiser e recomeçar o império…

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A presidente do Supremo Tribunal Federal,ministra Carmem Lúcia, agiu certo ao homologar a delação dos 77 da Odebrecht. No entanto, falhou ao não acabar com o sigilo das delações. A lei diz que o sigilo deve ser mantido até a denúncia. No entanto, todo mundo, sabe que esse sigilo é seletivo, protege uns bandidos, enquanto os vazamentos estratégicos corroboram para construir um monstro no imaginário popular.

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Campo Grande perdeu 12,5 mil empregos em dois anos, segundo dados do Caged, do Ministério do Trabalho. Os números equivalem a quatro vezes a população de Figueirão. Um dos responsáveis foi Alcides Bernal (PP), que praticamente manteve a secretaria responsável pelo desenvolvimento inativa. Até houve o caso de manter o cargo de secretário vago enquanto a titular foi candidata.

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Vereadores de Campo Grande deveriam ser responsabilizados criminalmente e na Justiça pela sacanagem. Se o valor da Cosip for cobrado retroativo, a conta deve ficar com quem votou pela suspensão da taxa, porque só tinham olhos para boicotar o prefeito Alcides Bernal (PP). O contribuinte não pode ser punido pelos envolvidos na Coffee Break e amigos dos investigados na Lama Asfáltica, simples assim. Desde o início, todo mundo sabia que a suspensão seria prejudicial ao município, que arque com as consequências dos seus atos mesquinhos, nojentos e inescrupulosos.

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