Autor: Edivaldo Bitencourt

Demorou, mas o MPE (Ministério Público Estadual) concluiu que a compra de lâmpadas de LED, em plena campanha eleitoral, feita na surdina e que custaria R$ 33,8 milhões aos cofres municipais, foi ilegal e deve ser anulada. A ação para anular o “negócio da China” do ex-prefeito Alcides Bernal (PP) foi protocolada na Justiça nesta semana.

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A Operação Lama Asfáltica ganhou novos desdobramentos após a 4ª fase, denominada Máquinas de Lama, realizada há um mês. A Polícia Federal comunicou à Justiça Federal a abertura de novos inquéritos para investigar o milionário esquema de corrupção montado em Mato Grosso do Sul. Com o desdobramento sem fim da investigação, a corporação vai precisar de um especialista ou uma equipe só para estudar os nomes das próximas operações.

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No início deste mês, o servidor estadual Jaspion da Conceição Oliveira Moraes, 28 anos, ingressou com ação na Justiça cobrando indenização de R$ 1,194 milhão por danos causados pelo péssimo atendimento na rede municipal de saúde. A sua vida não é mais a mesma desde que ele buscou atendimento médico em sete ocasiões por três dias consecutivos na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) das Moreninhas. Apesar do valor expressivo solicitado pelos advogados do jovem, a pergunta que fica: há preço que compense as sequelas eternas deixadas pelo mau atendimento em um posto de saúde?

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A partir do próximo mês, os moradores de Campo Grande devem começar a pagar em dobro a taxa de iluminação pública – isso significa que o contribuinte deve preparar o bolso, porque a conta de luz vai ficar mais salgada. No entanto, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) vai usar 30% do valor da Cosip (Contribuição para Manutenção do Serviço de Iluminação Pública) para cobrir o déficit das contas do município.

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A equipe da Prefeitura de Campo Grande praticamente ignorou a reportagem do Fantástico, programa dominical da TV Globo, que mostrou operários tapando buraco inexistente. Não bastasse minimizar o escândalo nacional, o engenheiro João Parron elaborou “laudo a distância” para sepultar qualquer investigação sobre a operação tapa buraco.

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Com toda a força policial de elite mobilizada para encontrar os autores do roubo cinematográfica ao carro forte no sul de Mato Grosso do Sul, bandidos fortemente armados retornaram a Figueirão, a 246 quilômetros de Campo Grande e na região norte do Estado. Eles voltaram a explodir a mesma agência do Bradesco, que foi alvo de ataque há quatro meses e tinha sido reinaugurada há 15 dias.

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A Força-Tarefa do MPE (Ministério Público Estadual) concluiu ter encontrado indícios de que ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad, e o ex-secretário municipal de Infraestrutura, João Antônio De Marco, montaram sofisticado esquema criminoso para desviar recursos públicos por meio da operação tapa-buracos. Só nos contratos firmados com a LD Construções teriam sido superfaturados R$ 26,5 milhões dos R$ 28,398 milhões pagos pelo município entre 2010 e 2015.

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