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    Reinaldo vai ao STF para anular lei de Bolsonaro para reduzir preço do óleo diesel

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt22/06/20223 Mins Read
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    Reinaldo faz duras críticas a Bolsonaro em ação contra a uniformização do ICMS sobre o óleo diesel, sancionada em março deste ano (Foto: Edemir Rodrigues)

    O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) ingressou, nesta quarta-feira (22), contra a lei sancionada por Jair Bolsonaro (PL), que uniformiza a cobrança de ICMS sobre os combustíveis. O principal objetivo é reduzir o preço do óleo diesel. Junto com outros 10 estados, o tucano acusou o presidente de “fazer caridade com o chapéu alheio” e de adotar uma medida “eleitoreira” e “totalmente ineficaz”.

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    Azambuja também já antecipou que irá ao Supremo Tribunal Federal contra a redução para 17% da alíquota sobre os combustíveis, energia, telecomunicações e transporte público. O tributo sobre a gasolina em MS é de 30%, do etanol em 20% e da energia em até 25%. Ele estima que a redução causará perda de R$ 1 bilhão aos cofres estaduais.

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    A ação de hoje conta com a assinatura dos governadores de Pernambuco, Maranhão, Paraíba, Piauí, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Alagoas, Ceará e Rio Grande do Sul. O objetivo é derrubar a lei que uniformizou em R$ 1,006 o valor cobrado a título de ICMS sobre o diesel no País.

    Antes da lei, a alíquota do ICMS variava a depender do estado. O governo federal, que busca uma alternativa para conter a inflação de combustíveis em ano eleitoral, argumenta que o velho modelo encarecia o produto.

    Na ação, os estados alegam que o ICMS é um imposto de competência estadual e do Distrito Federal e que, por isso, a mudança “feriu gravemente o pacto federativo e o princípio da autonomia dos entes subnacionais, sob vários aspectos”.

    “Tal inovação legislativa trouxe graves riscos à governabilidade de Estados, Distrito Federal, diante dos imensos prejuízos gerados com a perda de arrecadação direta, e até para Municípios, dada a correspondente redução das transferências constitucionais obrigatórias”, acrescentaram, conforme relato feito pelo G1.

    Os governadores alegam que foram surpreendidos pela “medida unilateral, autoritária, drástica e com graves efeitos imediatos para os combalidos cofres desses entes”.

    “Pior: tudo isso foi feito sem qualquer estudo de impacto fiscal e sem a demonstração de que esse novo instrumento será eficaz, dado que os preços dos combustíveis são atrelados à sorte dos mercados internacionais e resultado de uma política duvidosa da Petrobrás, e diante da constatação empírica de que medidas de desoneração não beneficiam necessariamente o bolso do consumidor”, ressaltaram.

    Reinaldo acusa Bolsonaro de fazer “caridade com o chapéu alheio”. O presidente reduziu o tributo, mas legislou sobre um imposto de competência estadual. O ICMS é tributo dos estados, assim como o IPTU só pode ser cobrado pelas prefeituras.

    O preço do diesel é apontado como um grave problema econômica, porque acaba impactando sobre toda a cadeia produtiva e dos alimentos. Desde dezembro de 2020, o preço do combustível teve aumento de 170% nas refinarias. O último reajuste foi de 14,26% no sábado passado.

    O governador de MS diz que o problema é o lucro abusivo da Petrobras e não a carga tributária nos estados. No primeiro trimestre deste ano, a estatal teve lucro de R$ 44 bilhões, o maior do mundo entre as petrolíferas.

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