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    Coffee Break: responsável por “cafezinho”, Elza envia atestado por covid-19 e não depõe

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt01/06/20213 Mins Read
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    Elza Cristina ficou famosa com a divulgação das interceptações em que convidava os políticos para um “cafezinho” com João Amorim (Foto: Arquivo)

    Acusada de ser a operadora da suposta organização criminosa comandada por João Amorim e famosa por marcar “cafezinho” com políticos e funcionários públicos, a empresária Elza Cristina Araújo dos Santos alegou estar com covid-19 e não compareceu para prestar depoimento na Operação Coffee Break. Ela seria ouvida na manhã desta terça-feira como testemunha de acusação arrolada pelo Ministério Público Estadual.

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    Conforme o advogado Arnaldo Puccini Medeiros, a sócia de Amorim testou positivo para covid-19 em exame feito em farmácia particular da Capital. Em atestado assinado pelo médico urologista Thiago Frainer Gonçalves, Elza está de atestado para falar ao trabalho do dia 29 de maio ao dia 2 de junho.

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    O depoimento estava previsto para hoje e deverá ser remarcado pelo juiz David de Oliveira Gomes Filho, da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos. Quando houve a deflagração da Operação Coffee Break, Elza também alegou problemas de saúde para faltar ao depoimento no Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). Ela foi convocada para depor no dia 4 de setembro de 2015, mas cancelou em decorrência da gravidez de risco. A ex-secretária acabou depondo no dia 29 de setembro daquele ano.

    Na época, ela era secretária de João Amorim e foi flagrada nas interceptações da Operação Lama Asfáltica, feitas pela Polícia Federal com autorização judicial, convidando autoridades para tomar “cafezinho”. Os policiais federais concluíram que o termo era usado para definir propina.

    Com base no cafezinho, termo que deu origem à denominação da operação, vereadores teriam mudado de opinião e votado a favor da cassação de Alcides Bernal (Progressistas) na madrugada do dia 13 de março de 2014.

    Na ocasião, por meio do advogado, Elza alegou que o termo era uma forma gentil de marcar reuniões com João Amorim. “É impossível dizer que ela não marcava reuniões, mas ninguém saiu com dinheiro de lá”, garantiu o defensor na época.

    Conforme a ação de improbidade administrativa, políticos, empresários e vereadores se uniram para tirar Bernal e assumir a prefeitura para realizar interesses particulares e não coletivos. Amorim atuava para o município efetuar os pagamentos à Solurb, apesar de não ser o dono oficial da concessionária do lixo. Interceptações telefônicas mostram o empresário cobrando vereadores sobre o atraso no pagamento.

    O ex-governador André Puccinelli (MDB) era o primeiro a ser interrogado como réu, mas obteve liminar na véspera, concedida às 22h21 pela ministra Asussete Magalhães, do Superior Tribunal de Justiça, para se livrar do depoimento. O senador Nelsinho Trad (PSD) queria marcar o depoimento para agosto, mas acabou dispensado pelo juiz por ter foro especial e o seu depoimento ser considerado desnecessário.

    Os depoimentos das testemunhas vão até o dia 22 deste mês. Após este prazo, o juiz deverá abrir prazo para as alegações finais e começar a elaborar a sentença.

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