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    Marquinhos concorda com piso 100% em 2024 e professores desistem de greve na Capital

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt11/03/20224 Mins Read
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    Professores aprovaram proposta da prefeitura e descartam greve na Capital (Foto: Divulgação)

    O prefeito Marquinhos Trad (PSD) concordou em pagar o 100% do piso nacional do magistério para jornada de 20 horas até o 2024. Com o novo acordo, os professores de Campo Grande aprovaram, por unanimidade em assembleia geral realizada na tarde desta sexta-feira (11), a nova proposta do município, encerrando a mobilização iniciada no mês passado.

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    O acordo foi fechado após uma queda de braço entre o chefe do Poder Executivo e os docentes. A categoria realizou paralisação de 24 horas hoje e deixou 106 mil estudantes sem aulas na rede municipal de ensino. A ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública) insistia no pagamento de 100% do piso e ameaçava com greve por tempo indeterminado.

    Veja mais:

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    Servidores municipais terão reajuste de 10,06% e negociação com professores continua na 2ª

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    Marquinhos propôs reajuste de 67,13% em seis parcelas até 2024, com a reposição de 10,06% retroativo a fevereiro deste ano e mais 10,39% em novembro deste ano. A proposta previa ainda quatro reajustes de 11,67% a serem concedidos em maio e outubro de 2023 e nos mesmos meses de 2024. Com as correções, ao longo de três anos, os professores terão acumulado aumento de 89,85% nos salários.

    O presidente da ACP, Lucílio Nobre, ressaltou que o mais importante era cumprir a Lei 5.411, de 2014, que previa o pagamento de 100% do piso nacional para a jornada de 20h. A categoria exigia que o novo compromisso fosse firmado em lei, apesar da dificuldade do município em cumprir a legislação desde 2015.

    Em nova rodada de negociação, que começou na noite de quinta-feira, o prefeito concordou em pagar 100% do piso até o final de 2024. Isso significa que além dos reajustes propostos, os professores poderão ter o acréscimo dos reajustes previstos no piso nacional em 2023 e 2024.

    O projeto de lei deverá ser enviado ao legislativo na segunda-feira. Caso haja um recuo nas tratativas, os professores realizarão nova assembleia geral para discutir greve na próxima terça-feira. Em caso de o acordo ser mantido, não haverá nem nova reunião, segundo a assessoria da ACP.

    “A categoria do magistério tem dado uma aula de cidadania, de organização, de como deve ser a luta por direitos. A ACP está completando 70 anos de luta e isso é muito significativo e importante. Nenhuma ameaça desestabilizou a categoria ou abalou a confiança no sindicato e nossa mobilização”, enfatizou Lucilio Nobre.

    “A conquista de um cronograma para integralização do piso municipal é resultado da luta da categoria, desde 2012. A verdadeira valorização da educação somos nós, educadores e educadoras, que construímos. Seguimos firmes e atentos aos próximos passos para efetivação desta vitória”, frisou.

    Nos últimos dias, a mobilização dos professores elevou a pressão sobre Marquinhos, que pretende ser candidato a governador nas eleições deste ano. Os adversários usaram o movimento para ataca-lo, mas o prefeito não recuo sob o argumento de que não poderia ser irresponsável.

    Marquinhos não corre nem das comparações feitas com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB). “Eu não reduzi os salários dos professores”, tem dito a interlocutores, sobre a gestão tucana. Em julho de 2019, o Governo do PSDB reduziu em 32% o salário do professor sem concurso público, que passou a receber 48% a menos em relação ao efetivo. Essa diferença continuará neste ano, porque os temporários vão continuar recebendo quase metade do valor pago ao concursado na administração estadual.

    Presidente da ACP, Lucilio Nobre, considerou uma grande vitória da educação o acordo com a prefeitura (Foto: Divulgação)

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