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    Home»Campo Grande»Após dois anos sem aumento, professores lutam para obter reajuste de 33,24% neste ano
    Campo Grande

    Após dois anos sem aumento, professores lutam para obter reajuste de 33,24% neste ano

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt17/02/20224 Mins Read
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    Professores de Campo Grande rejeitaram duas propostas feitas pela prefeitura e vão discutir uma contraproposta amanhã (Foto: Divulgação)

    Com os salários congelados desde 2020, em decorrência da pandemia e das eleições municipais, os professores da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande estão unidos e mobilizados para conseguir o reajuste de 33,24% até o fim deste ano. Em duas assembleias gerais, com ampla participação, eles rejeitaram a proposta feita pelo município.

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    Nesta sexta-feira, a ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública) convocou uma manifestação para marcar a 4ª rodada de negociação com o prefeito Marquinhos Trad (PSD). A entidade vai apresentar uma nova contraproposta, que prevê reajuste de 5% nos meses de março e outubro e de 20,85% em maio deste ano.

    Veja mais:

    Além dos 10%, professores da rede estadual devem ter reajuste extra de 20% com novo piso

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    Supremo rejeita ação de André contra correção anual do piso nacional dos professores

    Além disso, o sindicato vai exigir um cronograma antecipado para repor a defasagem de 36,24% no piso, que não teria sido repassado pela prefeitura nos anos de 2015, 2016 e 2020. O pagamento do piso nacional para jornada de 20h foi uma conquista dos docentes no final de 2012, na gestão de Nelsinho Trad (PSD).

    Só que os problemas financeiros da prefeitura, nas gestões de Gilmar Olarte (sem partido) e de Alcides Bernal (Progressistas), e da pandemia, no primeiro mandato de Marquinhos, atrasou o pagamento de 100% do piso. A mobilização da categoria é a maior desde 2015, quando houve três meses de greve por reposição salarial.

    “Nós seguimos lutando pelo cumprimento da Lei do Piso 20h na REME. Nesse sentido, a categoria entende que a nossa mobilização já está surtindo efeito, uma vez que a prefeitura deixa de falar em abono e apresenta proposta considerando a Lei Municipal n.5411/2014. Mas, nossa luta é pela integralização do piso, por isso cobramos que a correção do piso nacional 2022 seja aplicada ainda neste ano. Seguimos em união e mobilização. A categoria exige respeito e valorização”, afirma o presidente da ACP, Lucílio Nobre.

    A primeira assembleia, conforme a entidade, reuniu 2 mil professores na sede da entidade, no Centro da Capital. Na ocasião, eles rejeitaram a proposta de reajuste e abono de R$ 200. A segunda assembleia, realizada na terça-feira (15), rejeitou dois reajustes de 5%.

    No entanto, Nobre avalia que houve avanços nas negociações, porque Marquinhos sinalizou dar o reajuste com base na Lei Municipal 5.411, de 2014, que prevê o pagamento do piso para jornada de 20h.

    Com a última proposta encaminhada ao prefeito, o salário do professor com nível médio poderá passar dos atuais R$ 2.117 para R$ 2.888, o equivalente a 73,11% do piso nacional. A maioria dos docentes tem nível superior e recebe um valor 50% maior.

    “Nossa categoria sabe o valor do nosso trabalho e da luta pela valorização. Não aceitamos ter nossa lei novamente desrespeitada e por isso estamos firmes na mobilização. A assembleia de hoje (terça) foi uma nova demonstração dos professores e professoras de Campo Grande de que temos união e força para fazer valer nossos direitos”, disse a vice-presidente da ACP, professora Zélia Aguiar.

    O embate não é visto com preocupação pelo prefeito da Capital. “Vai dar tudo certo (cantando). Lembro aquele louvor para alegria da cidade e para a tristeza daqueles que torcem contra”, disse Marquinhos sobre a expectativa de negociação com os professores, conforme registro feito pelo site TopMídiaNews.

    Conforme Lucílio Nobre, Marquinhos cumpriu a lei nos anos de 2017, 2018 e 2019. Ele apenas não repassou o reajuste de 12% no piso nacional em 2020, quando as aulas foram suspensas por causa da pandemia e os professores trabalharam de casa. Em 2021, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não reajustou o piso nacional.

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