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    Doria chama de “deplorável” Rose e Bia pelo voto impresso e PSDB estuda punir deputadas

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt11/08/20214 Mins Read
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    João Doria detonou tucanos favoráveis ao voto impresso: “deplorável”. Ele disse que a urna eletrônica é inviolável (Foto: Arquivo)

    O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), criticou os 14 deputados tucanos que votaram a favor da PEC do Voto Impresso nesta terça-feira (10). Ele classificou como “deplorável” a posição das tucanas Bia Cavassa e Rose Modesto. Além das críticas, o PSDB estuda punir os infiéis, como reduzir o dinheiro destinado para a campanha pela reeleição em 2022.

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    A decisão deve azedar ainda mais a relação do partido com a Professora Rose, como a parlamentar é mais conhecida. Ela vem ensaiando abandonar o ninho tucano desde 2020, quando não teve apoio para disputar a Prefeitura de Campo Grande, e para não correr o risco de ser preterida pela segunda vez.

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    Rose e Bia contrariaram orientação do PSDB de votar contra a volta do voto impresso. O único tucano sul-mato-grossense a seguir a orientação da sigla foi Beto Pereira. No total, a proposta acabou caindo no Congresso Nacional, porque só obteve o aval de 229 deputados e eram necessários 308 votos.

    “Considero deplorável o voto de deputados do PSDB pelo voto impresso”, afirmou Doria, que planeja disputar a presidência da República em 2022 e se transformou de aliado no principal adversário de Jair Bolsonaro (sem partido). O tucano é um dos principais alvos do ódio dos bolsonaristas no País.

    “A urna eletrônica é inviolável e não há razão para mudar o sistema atual”, ressaltou Doria. O tucano disse que a motivação de Bolsonaro com a proposta, aprovada por Rose e Bia Cavassa, é atacar e não aperfeiçoar a democracia.

    O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, também estuda meio de punir os tucanos infiéis. Uma das propostas em estudo é reduzir o valor a ser financiado para os candidatos que queiram disputar as eleições de 2022. A decisão pode complicar a vida de Bia Cavassa, que ganhou o mandato de presente após a Justiça Eleitoral cassar o mandato de Alcides Bernal (PP) e da titular, Tereza Cristina (DEM), licenciar-se para assumir o Ministério da Agricultura.

    Já Rose Modesto daria de ombros para a ameaça tucana. Ela e o irmão, Professor Rinaldo (PSDB), estariam de malas prontas para embarcar no Podemos na abertura da janela partidária em março. O anúncio foi feito pelo presidente regional da sigla, Sérgio Murilo.

    Rose vem percorrendo o Estado para ser candidata a governadora nas eleições de 2022. A tucana tem o dobro das intenções de voto do secretário estadual de Infraestrutura, Eduardo Riedel, já oficializado como pré-candidato a governador pelo PSDB.

    O ex-governador André Puccinelli (MDB) afirma que o sonho da deputada é outro, a vaga de senadora. A situação poderá ficar confortável caso Simone Tebet (MDB) não dispute a reeleição e seja confirmada como candidata a presidente pelo MDB.

    Rose e João Doria não estariam se bicando há mais tempo. Durante a visita do governador paulista a Mato Grosso do Sul no mês passado, a ausência mais notada foi a de Rose. No mesmo dia em que ele discursou para os correligionários em Campo Grande, a deputada visitou obras em Ponta Porã.

    Além de Rose e Bia, o voto impresso teve o apoio dos bolsonaristas Dr. Luiz Ovando e Loester Trutis, ambos do PSL. Os demais deputados – Dagoberto Nogueira (PDT), Fábio Trad (PSD), Vander Loubet (PT) e Beto Pereira – votaram contra o voto impresso.

    Bia Cavassa pode ter menos dinheiro caso seja punida pelo PSDB por causa do voto impresso (Foto: Divulgação)

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