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    Atrás das grades, chefes de grupo articulam atentado contra delegado do Garras, diz Gaeco

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt02/10/20194 Mins Read
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    Dentro do presídio, integrantes de organização criminosa estariam articulando a vingança contra o titular do Garras, Fábio Peró (Foto: Arquivo/Correio do Estado/Valdenir Rezende)

    O Ministério Público Estadual pediu a manutenção da prisão preventiva dos empresários Jamil Name e Jamil Name Filho, acusados de chefiar o grupo de extermínio responsável por várias execuções em Campo Grande. Atrás das grades, eles estariam articulando atentado contra a vida do delegado Fábio Peró, titular do Garras (Delegacia Especializada na Repressão a Assaltos a Banco, Sequestros e Assaltos).

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    Além disso, os quatro promotores revelaram como o octogenário reagiu ao cumprimento dos mandados de busca e de prisão preventiva na Operação Omertà, cumpridos na sexta-feira (27). Conforme a investigação, ele ficou furioso e proferiu impropérios contra os desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

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    Apesar de a prisão ter sido decretada pelo juiz Marcelo Ivo de Oliveira, da 7ª Vara Criminal de Campo Grande, Jamil Name ficou furioso com os magistrados de segunda instância. Ele os chamou de “analfabetos” e “desembargadores de merda”.

    Ainda de acordo com o parecer, ao ser preso, ele teria gritado para o filho Jamil Name Filho: “o jogo só começa agora”. No entendimento do Gaeco (Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado), os líderes da organização criminosa fizeram questão de demonstrar poder e influência.

    Ao se despedir da esposa, a ex-vereadora Tereza Name, ele teria deixado claro da certeza da obtenção de habeas corpus. “Até amanhã”, teria dito. Só que o empresário está preso há cinco dias. No sábado, o desembargador Sideni Soncini Pimentel se declarou suspeito para não julgar o pedido de liberdade.

    O habeas corpus acabou negado pelo plantonista substituto, o desembargador Eduardo Machado Rocha. Ele endossou as declarações de Marcelo Ivo, do poder de fogo da suposta organização criminosa, e negou o pedido de revogação de prisão preventiva.

    O serviço de inteligência de um dos órgãos da segurança pública teria descoberto que os acusados não teriam se intimidado com a prisão e estariam articulando a vingança dentro do Centro de Triagem Anísio Lima.

    “Não bastasse isso, ontem o GAECO recebeu uma informação de outra Agência de Inteligência, no sentido de que os presos da Operação Omertà custodiados no Centro de Triagem estariam articulando um possível atentado contra a vida do Delegado titular do GARRAS, Fábio Peró Correa Paes”, alertam os promotores Tiago Di Giulio Freire, Thalys Franklyn de Souza, Gerson Eduardo de Araújo e Cristiane Mourão Leal Santos.

    Para o órgão, os documentos reforçam a necessidade de manutenção da prisão preventiva dos Name para garantia da ordem pública e conveniência da instrução penal.

    A manifestação do Gaeco vai na contramão do pedido de habeas corpus protocolado pelo advogado Renê Siufi. Ele destacou que Jamil Name tem 80 anos, bons antecedentes, residência fixa e precisa de acompanhamento médico. O empresário precisa ingerir 30 tipos de medicamentos por dia.

    Em entrevista ao Midiamax, o criminalista ressaltou que apontou mais de 40 motivos para reforçar o pedido de liberdade do empresário.

    Além de Jamil Name pai e filho, estão no Centro de Triagem Vladenilson Daniel Omedo, Márcio Cavalcanti da Silva, Eltom Pedro de Almeida e Alcinei Arantes da Silva.

    O grupo de extermínio começou a ser desarticulado com a prisão do guarda municipal Marcelo Rios com um arsenal de armas de grosso calibre, inclusive com fuzis de guerra. Ele foi transferido para o Presídio Federal de Mossoró (RN).

    Eles são investigados pela morte do universitário Matheus Coutinho Xavier, do ex-chefe da segurança da Assembleia Legislativa, sargento Ilson Martins Figueiredo, de Marcel Costa Hernandes Colombo e de Orlando da Silva Fernandes.

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