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    Campo Grande

    PSG não provou prestação de serviço e ficou sem receber R$ 3,3 milhões da prefeitura

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt16/01/20194 Mins Read
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    PSG não comprovou a prestação do serviço e ficou sem receber R$ 3,3 milhões da prefeitura da Capital (Foto: Arquivo)

    Investigada por corrupção, fraude em licitações e lavagem de dinheiro pela Polícia Federal, a PSG Tecnologia Aplicada não comprovou a prestação do serviço e levou calote de R$ 3,318 milhões do contrato firmado com a Prefeitura Municipal de Campo Grande em dezembro de 2012. Agora, seis anos depois, a empresa de Antônio Celso Cortez, preso na Operação Computadores de Lama, é a virtual vencedora da mesma licitação.

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    A empresa ficou em terceiro lugar com o menor lance, mas foi declarada vencedora após a eliminação das duas concorrentes pela comissão de licitação. A American Locação Hidráulica e Importadora Eireli, que propôs o valor de R$ 6,2 milhões, foi eliminada porque teria apresentado os documentos fora do prazo.

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    A Dataway Tecnologia da Informação, que ficou em segundo com o lance de R$ 6,3 milhões, foi eliminada por não ter atingido a nota mínima exigida na Prova Conceito.

    A PSG superou a nota mínima e foi declarada vencedora, apesar de ter proposto prestar serviços na área de tecnologia da informação para o município por R$ 6,369 milhões.

    O contrato é o mesmo firmado em 21 de dezembro de 2012, no fim da gestão de Nelsinho Trad (PTB), com a empresa de Antônio Cortez (R$ 6,050 milhões). Só que a oposição ganhou as eleições e a empresa só acabou recebendo R$ 264 mil pelas 10 notas emitidas.

    A PSG recorreu à Justiça para receber R$ 3,318 milhões. Segundo o advogado Fábio Melo Ferraz, o município não efetuou o pagamento por motivos desconhecidos.

    A procuradora municipal Viviane Moro rebateu o argumento da defesa e destacou que não houve pagamento porque as notas fiscais não foram atestadas. Conforme a prefeitura, a PSG não comprovou a efetiva prestação do serviço.

    A ação segue para sentença do juiz Marcelo Andrade Campos Silva, da 1ª Vara de Fazenda e Registros Públicos de Campo Grande.

    O calote milionário foi um dos motivos que levaram à cassação de Alcides Bernal (PP), que decidiu passar o pente fino nos contratos e só pagar pelo serviço prestado, conforme apregoava na época.

    João Roberto Baird, o Bil Gates Pantaneiro, é acusado pela PF de ser o real dono da PSG Tecnologia Aplicada. A companhia incorporou a Itel Informática, que tornou o empresário famoso e milionário pelos contratos firmados com órgãos públicos sul-mato-grossenses.

    Bernal não fez pagamentos milionários para empresas de informática, o que teria levado o Bil Gates Pantaneiro a articular sua cassação, segundo o Gaeco (Foto: Arquivo)

    Ele é réu na Operação Coffee Break, que aponta um conluio entre empresários e políticos para cassar o mandato de Bernal porque tiveram interesses contrariados na prefeitura. Baird teria pago vantagens indevidas aos vereadores para garantir o golpe em março de 2014.

    A história é semelhante a do empresário João Amorim, preso desde maio na Operação Lama Asfáltica. Acusado de ser um dos sócios de fato da Solurb, a concessionária do lixo, ele teria articulado a cassação após a empresa levar calote.

    Bernal chegou a anular o contrato com a Solurb, mas o decreto foi revogado por Marquinhos Trad (PSD) no início de 2017.

    A homologação do novo contrato com a PSG será feita por Marquinhos após a fase de recurso. A Dataway recorreu contra a desclassificação e tentar vencer o contrato.

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