Professor da Universidade Católica Dom Bosco há mais de 30 anos, ex-diretor da Fundac (Fundação Municipal de Cultura) e ex-superintendente de Cultura da Capital, Roberto Figueiredo, 68 anos, foi assassinado a facadas e pauladas na madrugada desta sexta-feira (13). O corpo foi encontrado pela irmã em sua casa no Jardim Alto do São Francisco.
Conforme a Polícia Civil, a suspeita é de latrocínio, porque o autor do homicídio teria levado o telefone celular, o aparelho de televisão e o veículo Jeep Renegade.
Veja mais:
De nove homicídios em 20 anos, apenas dois assassinatos tiveram motivação política em MS
Lanzarini não resiste e se torna o 5º político assassinado a tiros no Estado em duas décadas
Secretário estadual especial é atingido por três tiros e sofre duas paradas cardíacas
O docente foi diretor da Fundação de Cultura na gestão de Nelsinho Trad. Na UCDB, era docente há mais de 30 anos e é responsável para área de Cultura e Arte, ligada à Pró-Reitoria de Pastoral e Assuntos Comunitários, além de diretor do grupo teatral Senta que o Leão é Manso.
Ao Campo Grande News, a delegada Thainá Borges, disse que a suspeita é de que ele teve um encontro com um amigo ou amoroso que evoluiu para o latrocínio (assassinato seguido de roubo).
Esse não é o primeiro crime bárbaro envolvendo pessoas notáveis na Capital. O ex-vereador Cristovão Silveira (PSDB) foi brutalmente assassinado com a esposa na chácara situada na região de Rochedo. O crime foi latrocínio.
Outra vítima foi o ex-vereador Alceu Bueno (sem partido), que também foi brutalmente assassinado por bandidos.