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    Investigada por superfaturamento tem R$ 118,8 milhões em contratos com sete prefeituras

    Especial para O JacaréBy Especial para O Jacaré02/05/20244 Mins Read
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    Celso Bejarano
    Operação do DRACCO apura superfaturamento em dos contratos da GTX (Foto: Divulgação)

    Alvo da Operação Jazida do DRACCO (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado), a GTX Construtora e Serviços Ltda. venceu seguidas licitações por obras tocadas em sete municípios de Mato Grosso do Sul. A empreiteira é investigada por superfaturamento de obras, por vencer as concorrências em questão, conquistou em torno de R$ 118,8 milhões de 2021 para cá.

    A soma supera, com sobra, em 23 vezes o capital social da construtora, que é de R$ 4,9 milhões.

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    A GTX conta com dois sócios, Rodrigo Gomes da Silva e Ivan Felix de Lima, este último investigado também, desde 2018, por suposta ligação com um golpe milionário posto em prática por meio do chamado bitcoin, tipo de moeda virtual.

    À época, Ivan era chamado na imprensa local de o “Rei dos Bitcoins”, por ter sido apontado pelo Ministério Público como um dos principais articulares da trama.

    Os milhões juntados pela empreiteira GTX

    • Prefeitura Ivinhema – R$ 52,7 milhões;
    • Prefeitura de Água Clara – R$ 25,9 milhões;
    • Prefeitura de Ladário – R$ 19,9 milhões;
    • Prefeitura de Nova Alvorada do Sul – R$ 8.1 milhões;
    • Prefeitura de Três Lagoas – R$ 5,7 milhões;
    • Prefeitura de Bataguassu – R$ 5 milhões;
    • Prefeitura de Deodápolis – R$ 1,5 milhão.

    Em alguns municípios, as prefeituras tocaram as obras em parceria com o Estado, portanto, dinheiro saiu também de cofre público, aquele que arrecada recursos por meio da coleta de impostos, pagos pela população. A verba foi arrecada ainda por meio de empréstimo da Caixa Econômica Federal.

    Última investida que avançou contra a GTX Construtora ocorreu semana passada e foi deflagrada pelo Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado), setor investigativo da Polícia Civil de MS.

    A operação, batizada de Jazida, apura, segundo o Dracco, suposto superfaturamento na obra de pavimentação de ruas da cidade de Bataguassu. Na denúncia, é dito que a obra começou em 2022 e não fora concluída até agora, dois anos depois.

    Ainda conforme o Dracco, a GTX foi contratada para pavimentar trecho da rodovia que corta o município administrado pelo prefeito Akira Otsubo, do MDB, conhecida como Reta A1, situada em Porto XV. Pela investigação, foi constatado suposto superfaturamento de R$ 728,5 mil.

    Em nota divulgada pelo Dracco, narrou-se que a obra em questão foi “iniciada no início do ano de 2022 e até hoje, ainda não foi concluída”.

    O comunicado sustentou ainda que a empreiteira “escavou e retirou volumes expressivos de terra em uma jazida irregular em propriedade privada, localizada próxima à obra”. Também em nota, a prefeitura de Bataguassu negou irregularidades nas obras tidas como suspeitas.

    As prefeituras que gastaram mais com a GTX foi a de Água Clara, R$R 25,9 milhões, recurso que teria sido aplicado em obras de infraestrutura e iluminação.

    Ladário pagou R$ 19,9 milhões à empreiteira pelo que o município situado na fronteira de MS com a Bolívia chamou de “modernização da Orla fluvial da cidade”.

    E, ainda, a prefeitura de Ivinhema, que disponibilizou R$ 52,7 milhões à GTX, que fora contratada para arrumar ruas e avenidas da cidade.

    O empreiteiro ainda não se manifestou quanto as às denúncias, também tocadas pelo MPMS. Se isso ocorrer, o espaço está reservado.

    Outras investigações

    Em abril de 2018, período que Ivan foi implicado num escândalo surgido por meio de apuração conduzida pelo Gaeco (MPMS), o caso de a ver com a chamada pirâmide financeira, que teria diso propagandeada por uma suposta trama conhecida como mineração de bitcoins. O empresário e outras 15 pessoas foram denunciadas pela tal trama.

    Minerworld, empresa com escritório no Paraguai era quem administrava o dinheiro do suposto golpe.

    A empresa teria atraído milhares de interessados no negócio, o de aplicar uma quantia em bitcoins e, logo, obterem lucros atrativos, que, em prazo curtíssimo, multiplicariam em duas, três e até cinco vezes a cifra empregada na operação.

    Não há um número certeiro, contudo, comenta-se entre as pessoas que perderam dinheiro que o esquema teria vitimado ao menos 50 mil investidores e a quantia trapaceada teria alcançado o valor de R$ 300 milhões. Nesta investigação, Ivan diz ser inocente e seu nome fora envolvido porque era um “investidor” no negócio, não o dono.

    A GTX também caiu numa investigação do MPMS, em Dourados, por suposta ligação com fraude em processos licitatórios.

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