O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»STJ nega HC para enviar à Justiça Eleitoral ação contra Delcídio pela propina de R$ 11 mi da JBS
    MS

    STJ nega HC para enviar à Justiça Eleitoral ação contra Delcídio pela propina de R$ 11 mi da JBS

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt08/04/20243 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Ex-senador alegou que ação deveria ser encaminhado ao TRE ou à Justiça Eleitoral (Foto: Arquivo)

    A ministra Daniela Teixeira, do Superior Tribunal de Justiça, negou habeas corpus para trancar a ação penal por corrupção e lavagem de dinheiro contra Delcídio do Amaral (PRD) pelo suposto recebimento de R$ 11 milhões em propina da JBS. O ex-senador alegou que o processo deveria ser encaminhado ao Tribunal Regional Eleitoral ou à Justiça Federal.

    A estratégia do presidente regional do PRD, partido resultado da fusão do PTB e Patriotas, é suspender o julgamento na 6ª Vara Criminal de Campo Grande. As primeiras audiências ouviram as testemunhas de acusação e de defesa nos dias 19 e 26 de fevereiro deste no. O juiz Márcio Alexandre Wust teria agendado o interrogatório do ex-peitsta para o próximo mês.

    Veja mais:

    Ex-senador Delcídio vai a julgamento em fevereiro pela propina de R$ 11 milhões da JBS

    Delcídio diz que ação da propina da JBS é baseada em “delator mentiroso”

    Juiz nega recurso de Delcídio em ação penal da propina de R$ 11 milhões da JBS

    Delcídio ingressou com HC para trancar a acórdão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul que negou pedido para enviar o processo à Justiça Eleitoral. “A defesa alega, em síntese, incompetência da Justiça Estadual do Mato Grosso do Sul, visto que Em uma primeira dimensão, submete-se DELCÍDIO DO AMARAL a constrangimento ilegal pois, a despeito da denúncia descrever que os valores ilícitos supostamente entregues a Delcídio do Amaral eram doações eleitorais (doc. 3), deixa-se de reconhecer a competência da Justiça Eleitoral”, relatou a ministra, conforme despacho publicado no Diário Oficial do STJ.

    “Em uma segunda dimensão, impõe-se a DELCÍDIO DO AMARAL um constrangimento ilegal na medida em que o suposto recebimento de valores ilícitos é atribuído ao ora Paciente, na denúncia, à função pública de Senador da República que exercia à época dos fatos, o que atrai o interesse da União e, por consequência, a competência da Justiça Federal”, pontuou.

    O Ministério Público Estadual apontou que o ex-senador recebeu R$ 11 milhões da JBS entre 2012 e 2015. Parte do dinheiro teria sido destinada para a aquisição da Fazenda Rancho Vale II, em Corumbá. O MPE pede a perda da propriedade e a condenação por 11 vezes pelo crime de lavagem de capitais.

    “A matéria relativa à incompetência da Justiça Estadual não foi apreciada no acórdão impugnado. Assim, para não incorrer em supressão de instância, esta Corte não pode conhecer do tema”, ponderou Daniela Teixeira.

    “Além disso, a concessão de ofício da ordem, nos termos do art. 654, § 2º, do Código de Processo Penal, depende da existência de flagrante ilegalidade, situação que não se verifica de plano na hipótese dos autos, conforme se obtém da fundamentação lançada na origem sobre a controvérsia”, destacou.

    “Pelo exposto, não conheço do presente habeas corpus”, concluiu a ministra, impondo mais uma derrota ao ex-senador na estratégia para se livrar da denúncia. O juiz Márcio Alexandre Wust e o TJMS já negaram vários pedidos no sentido de suspender a tramitação do processo.

    Delcídio tem se indignado com a divulgação de detalhes do processo. Ele alegou que a ação tramita em sigilo e se baseia em informações “falsas” de um delator. A denúncia começou com a delação premiada dos executivos da JBS, que foi homologada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, em maio de 2017.

    Ministra Daniela Teixeira, do STJ, negou pedido de Delcídio para trancar ação penal por propina da JBS (Foto: Arquivo)

    6ª vara criminal de campo grande corrupção delcídio do amaral juiz márcio alexandre wust mpe-ms nossa política propina da jbs Tiro News

    POSTS RELACIONADOS

    Desembargador nega HC e Claudinho Serra vai continuar preso por desvios em Sidrolândia

    MS 11/06/20252 Mins Read

    Na era da IA, qualidade não chega com 5G e falhas na telefonia e caladão castigam MS

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Digix completa 24 anos como uma das melhores empresas para trabalhar e impactos na sociedade

    MS 11/06/20253 Mins Read

    MPE investiga contratação de advogada investigada pela PF pela Câmara da Capital

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Ex-funcionários do Consórcio relatam jornadas de 11 horas e condições desumanas de trabalho

    MS 12/06/20253 Mins Read

    Gasto com pessoal cresce R$ 447 mi, apesar de Adriane congelar salários de servidor há 3 anos

    MS 12/06/20255 Mins Read

    “Dona de zona” ganha 3 mil seguidores após se livrar de cassação por cobrar melhorias em postos

    MS 12/06/20252 Mins Read

    Maioria do STF vota a favor da responsabilização das redes sociais

    BR 11/06/20253 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.