O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»Campo Grande»TJ livra André Patrola e só vereador sem voto vai a julgamento por propina de R$ 10 milhões
    Campo Grande

    TJ livra André Patrola e só vereador sem voto vai a julgamento por propina de R$ 10 milhões

    Richelieu de CarloBy Richelieu de Carlo28/09/20233 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    André Scaff vai a julgamento em novembro. (Foto: Arquivo/Marcos Ermínio/Campo Grande News)

    O procurador jurídico André Luiz Scaff, da Câmara Municipal de Campo Grande, vai a julgamento no próximo mês de novembro na ação de improbidade administrativa em que é acusado de receber R$ 10 milhões em propina. O outro réu restante nesse processo é o empresário Guilherme Muller. 

    O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul livrou o restante dos acusados da denúncia ao acolher agravo de instrumento de empresas e seus proprietários, entre os quais André Luiz dos Santos, o André Patrola. A decisão da 1ª Câmara Cível está em segredo e seguiu o voto do desembargador  João Maria Lós. 

    Veja mais:

    Juíza marca interrogatório de 24 réus por corrupção em ação de propina de R$ 10 mi de Scaff

    Juiz anula “mutreta” que transformou cargo de Scaff de nível médio em procurador jurídico

    Ação que cobra R$ 1,8 milhão de “vereador sem voto” entra na fase das alegações finais

    Com isso o juiz Ariovaldo Nantes Corrêa, da 1ª Vara de Direitos Difusos, Individuais Homogêneos e Coletivos, em decisão publicada no dia 22 de setembro, excluiu os vitoriosos no TJMS e marcou para 9 de novembro o julgamento da dupla que restou.

    De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual, André Luiz Scaff, conhecido como “vereador sem voto”, pelo poder que exercia na Câmara Municipal, teria enriquecido ilicitamente e conquistou patrimônio incompatível com seus rendimentos decorrente do recebimento de valores indevidos de Guilherme Muller, e outros empresários para favorecer a contratação de empresas.

    “Os pontos controvertidos a serem dirimidos residem em esclarecer se o requerido André Luiz Scaff valeu-se de sua função pública para o recebimento de bens ou vantagens indevidas em nome próprio e/ou de sua cônjuge, Karina Ribeiro Mauro Scaff, por meio do pagamento de valores pelo requerido Guilherme Muller, além de André Luiz dos Santos e Ariel Dittimar Raghiant, a fim de garantir a celebração ou facilitação de contratos administrativos das empresas Lucre Engenharia e Comércio Ltda., A.L dos Santos & Cia. Ltda. e Coletto Engenharia Ltda junto à administração pública”, relata o magistrado.

    As investigações do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), apontaram indícios de que o servidor recebeu R$ 10 milhões em propina de empresas que mantinham contratos com a Prefeitura de Campo Grande. A denúncia foi apresentada em março de 2017 e tinha, ao todo, 37 acusados. Devido ao número de investigados, o processo foi desmembrado. 

    Para o MPE, André Scaff, que em meados de 2014 assumiu o cargo de chefe de gabinete da presidência da Câmara, recebeu “por várias vezes milhões de reais” em pagamentos ilícitos de empresas que possuíam contratos com a administração municipal. De 2010 a 2013, entraram valores na conta do servidor que, segundo a denúncia, superavam todos os lançamentos de salários dele enquanto servidor. 

    Para a investigação, em regra, os empresários ofereciam e pagavam vantagens indevidas a Scaff, por conta de suas funções na Câmara Municipal, que acumularam o montante de R$ 10 milhões. 

    O procurador jurídico André Luiz Scaff nega as acusações.

    O caso também está em análise na 3ª Vara Criminal de Campo Grande, onde correm as ações penais. A denúncia por corrupção e organização criminosa contra o “vereador sem voto” e empresários foi protocolada em 2016. 

    A juíza Eucelia Moreira Cassal dividiu os interrogatórios em dois dias, 4 e 11 de novembro deste ano, devido ao grande número de réus.

    1ª vara de direitos difusos andré luiz scaff Destaque improbidade administrativa judiciário juiz ariovaldo nantes corrêa julgamento

    POSTS RELACIONADOS

    CPI das Bets: Soraya pede indiciamento de influenciadoras e quer banir Jogo do Tigrinho

    MS 10/06/20254 Mins Read

    Oito anos após golpe de R$ 5,5 mi, CNJ abre sindicância e mantém afastamento de juiz

    MS 10/06/20253 Mins Read

    Ação de R$ 369 mi: ex-prefeito e empresários se livram de mais um bloqueio por fraude no tapa-buracos

    MS 08/06/20253 Mins Read

    TJ mantém condenação de ex-diretor da Máxima por desvio de dinheiro da cantina para festa 

    MS 07/06/20253 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado

    BR 10/06/20253 Mins Read

    Inflação oficial recua para 0,26% em maio deste ano, diz IBGE

    BR 10/06/20252 Mins Read

    Torres admite desconhecimento técnico sobre sistema eleitoral

    BR 10/06/20254 Mins Read

    CPI das Bets: Soraya pede indiciamento de influenciadoras e quer banir Jogo do Tigrinho

    MS 10/06/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.