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    Coligação de Rose pode ter dois candidatos ao Senado se houver saída jurídica

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt12/05/20224 Mins Read
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    Mandetta e Harfouche podem disputar a vaga de senador, mesmo estando na mesma chapa com Rose (Foto: Arquivo)

    Partidos começaram a buscar saída jurídica para lançar candidaturas dupla ao Senado na mesma coligação nas eleições deste ano. Em Mato Grosso do Sul, a chapa da deputada federal Rose Modesto (União Brasil) poderá contar com dois nomes, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (União Brasil), e o procurador de Justiça, Sérgio Harfouche (Avante).

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    A candidata a governadora pelo PT, a advogada Giselle Marques, também conta com dois pré-candidatos, o professor universitário Tiago Botelho (PT) e o publicitário Henrique Medeiros (PV). No entanto, os dois nomes compõem a federação e serão obrigados a optar por apenas um nome até a convenção.

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    Harfouche repete tática polêmica e vai ser candidato a senador na chapa de Rose

    O assunto ganhou força nesta semana com a consulta feita ao Tribunal Superior Eleitoral pelo deputado federal Delegado Waldir (União Brasil), de Goiás. O relator é o presidente da corte, ministro Edson Fachin.

    Waldir pretende concorrer ao Senado na chapa do governador Ronaldo Caiado (União Brasil). No entanto, a aliança já conta com mais três pré-candidatos a senador: Luiz do Carmo (PSC), João Campos (Republicanos) e        Alexandre Baldy (PP).

    Em Mato Grosso do Sul, a única coligação a ter problema neste sentido é Rose. Harfouche se desincompatibilizou do Ministério Público Estadual para ser candidato a senador na chapa da deputada federal. Ele corre o risco de ter a candidatura impugnada porque não se desligou completamente do MPE. Em 2020, o Tribunal Regional Eleitoral indeferiu a candidatura do procurador.

    Tiago e Giselle Marques, ao lado de Genoíno (Foto: Divulgação)

    O mesmo cargo é almejado por Mandetta, que desistiu de disputar a presidência da República no final do ano passado para disputar o Senado. Ele foi aconselhado a disputar um lugar na Câmara dos Deputados, mas estaria insistindo em concorrer à vaga de Simone Tebet (MDB).

    Na pesquisa do Instituto Ranking Brasil, Mandetta ficou com 11%, contra 8,2%. A ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP), lidera com 28,7%, contra 13,1% do juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PSD).

    O União Brasil não descarta a hipótese, se for permitido, de lançar as candidaturas de Mandetta e Harfouche.

    A mesma opção não teria Giselle. O PT decidiu lançar a candidatura do advogado Tiago Botelho, de Dourados. O PV optou pelo publicitário e escritor Henrique Medeiros, de Campo Grande. O PCdoB não lançou, por enquanto, nenhum nome para disputar a vaga de senador na federação.

    De acordo com o presidente regional do PV, Marcelo Bluma, o PT, PV e PCdoB ainda vão decidir os critérios para definir o candidato a senador da federação. Um dos itens podem ser quem estiver melhor colocado nas pesquisas até a convenção, prevista para o início de agosto.

    O mesmo problema não terá o candidato a governador Eduardo Riedel (PSDB). Ao contrário, ele deverá dividir a candidata a senadora, Tereza Cristina, com Capitão Contar (PRTB). O deputado ressaltou que vai apoiar a ex-ministra a pedido do presidente Jair Bolsonaro (PL).

    Aliás, Riedel e Contar também vão brigar pelos votos dos bolsonaristas em Mato Grosso do Sul. O tucano nem cita o candidato a presidente do seu partido, o ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

    Marquinhos Trad (PSD) conta com apenas um candidato a senador, o juiz Odilon.

    Empresário e publicitário Henrique Medeiros é pré-candidato a senador pelo PV, mas federação não permite dois candidatos e partidos deverão escolher apenas um nome (Foto: Arquivo)

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