O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Eduardo Riedel deve dividir palanque em MS com Bolsonaro, Ciro Gomes e João Doria
    MS

    Eduardo Riedel deve dividir palanque em MS com Bolsonaro, Ciro Gomes e João Doria

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt18/04/20224 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    João Doria deve ter o apoio de Riedel, já que é do mesmo partido, mas vai dividir o palanque do tucano com Bolsonaro e Ciro em MS (Foto: Arquivo)

    O pré-candidato a governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), deve dividir o palanque com três presidenciáveis nas eleições deste ano: o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o ex-ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes (PDT). Contudo, como os últimos dois estão em baixa no Estado, ele vem realizando esforço de marketing para colar a sua imagem apenas na de Bolsonaro, que lidera as pesquisas no Estado.

    [adrotate group=”3″]

    A estratégia para alavancar a candidatura do tucano conta com o apoio do Correio do Estado, que estampou suposta aliança entre Bolsonaro, a ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP), e Riedel. O jornal divulgou uma reunião de prefeitos do PSDB, PP, PL e Republicanos que vão encabeçar o movimento de apoio aos três nas eleições deste ano.

    Veja mais:

    André descarta acordão para tentar eleger Riedel e reafirma candidatura ao Governo

    Nova pesquisa Ranking projeta disputa acirrada entre André, Rose, Marquinhos e Riedel

    Bronca de líder mostra que candidatura de Riedel não empolga nem tucanos

    Uso da máquina para cooptar prefeitos e inchar novo partido de ministra termina em briga

    Riedel é o candidato de Reianaldo Azambuja e terá a missão de dar o terceiro mandato consecutivo aos tucanos em Mato Grosso do Sul. A gestão do PSDB foi marcada pelo aumento de tributos, arrocho com o funcionalismo público estadual e redução de 32% nos salários dos professores da rede pública estadual sem concurso público.

    O ex-secretário estadual de Infraestrutura é do PSDB, que conta com candidato próprio a presidente da República. O problema é que Doria é impopular em Mato Grosso do Sul. Além de pontuar em torno de 2% a 3%, ele tem um alto índice de rejeição.

    A outra opção seria Ciro Gomes, do PDT, que formalizou aliança com os tucanos no Estado. O deputado federal Dagoberto Nogueira se filiou ao PSDB, mas vem ressaltando que a alma continua de centro-esquerda e ligada ao PDT. Ele já se manifestou que o seu candidato a presidente será Ciro Gomes.

    O terceiro palanque de Riedel será de Bolsonaro. Ele vai usar a influência da deputada federal Tereza Cristina para colar o nome no de Bolsonaro e minimizar a candidatura do deputado estadual Renan Contar, o Capitão Contar, que deixou o PL ao perceber a armadilha. O deputado está no PRTB e garante que vai ser o candidato a governador de Bolsonaro em Mato Grosso do Sul.

    Para convencer o eleitor, Riedel vai repetir estratégia usada nas eleições de 2018. Em Mato Grosso do Sul, Reinaldo acabou deixando o candidato do PSDB de lado, Geraldo Alckmin, para colar em Bolsonaro. O mesmo ocorreu em São Paulo, com João Doria, e no Rio Grande do Sul, com Eduardo Leite. Após reeleitos, Doria e Leite passaram a ser os maiores críticos de Bolsonaro.

    Enquanto na disputa do Executivo, Contar e Riedel vão duelar para convencer o eleitor de que contam com o apoio de Bolsonaro, a situação deverá ser mais disputada no Senado. Além de Tereza Cristina, o bolsonarismo deve se dividir entre as candidaturas do juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PSD) e do procurador de Justiça, Sergio Harfouche (Avante).

    Harfouche foi o mais votado na disputa do Senado em Campo Grande em 2018 e se manteve fiel ao presidente, inclusive em pontos polêmicos na pandemia da covid-19. Odilon era filiado ao PDT, mas se arrependeu de ter sido candidato por um partido de esquerda.

    Como tantos aliados, Bolsonaro deve optar pela discrição no primeiro turno e só subir no palanque de um aliado no segundo turno.

    Manchete do Correio do Estado para ligar nome de ex-secretário de Reinaldo a Bolsonaro em MS (Foto: Reprodução)

    ciro gomes eduardo riedel eleições 2022 governo de ms jair bolsonaro joão doria juiz odilon de oliveira reinaldo azambuja sérgio harfouche tereza cristina

    POSTS RELACIONADOS

    Fracasso de incorporação do Podemos pelo PSDB complica Soraya e aumenta drama tucano

    MS 14/06/20253 Mins Read

    Moraes manda soltar ex-ministro Gilson Machado

    BR 14/06/20252 Mins Read

    No Divã Em Paris – No divã do psiquiatra

    Opinião 14/06/20254 Mins Read

    Ex-ministro de Bolsonaro é preso por tentar emitir passaporte para Cid

    BR 13/06/20253 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Itamaraty tenta retirada de políticos brasileiros via Jordânia

    BR 14/06/20253 Mins Read

    Papa apela para que Israel e Irã adotem “responsabilidade e razão”

    BR 14/06/20251 Min Read

    STJ tranca ação penal e “inocenta” réus pelo “golpe do século” que fez 60 mil vítimas

    MS 14/06/20253 Mins Read

    Aposentados não precisam acionar justiça por valores do INSS, diz AGU

    BR 14/06/20252 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.