O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Fraude no Gisa: justiça estadual reassume ação de R$ 16,6 mi contra Nelsinho e Mandetta
    MS

    Fraude no Gisa: justiça estadual reassume ação de R$ 16,6 mi contra Nelsinho e Mandetta

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt04/04/20223 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Nelsinho e Mandetta terão 30 dias para apresentar a defesa em ação que tramita há seis anos e muda de mãos pela 3ª vez (Foto: Arquivo)

    A ação civil pública de ressarcimento contra o senador Nelsinho Trad (PSD) e o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (União Brasil), voltou a tramitar na Justiça estadual. A Prefeitura de Campo Grande cobra a devolução do dinheiro gasto na implantação do Gisa (Sistema de Gestão em Saúde), que não funcionou, apesar de ter custado uma fortuna aos cofres públicos.

    [adrotate group=”3″]

    Como o programa não foi implantado, o Ministério da Saúde cobrou a devolução de R$ 14,857 milhões do município. O dinheiro foi pago em 60 parcelas, quitadas em fevereiro de 2020. Com a contrapartida de R$ 1,816 milhão, a Capital teve prejuízo de R$ 16,6 milhões com o programa.

    Veja mais:

    Escândalo Gisa: juiz nega recurso e devolve ação que cobra R$ 16 mi de Nelsinho e Mandetta

    Mandetta foi “mentor e principal executor” do Gisa, que teve desvio de R$ 8,8 mi, diz TRF3

    Por unanimidade, TRF3 nega recursos e mantém Mandetta réu por desvio de R$ 8,8 mi no Gisa

    Juiz federal devolve ação que cobra R$ 16,6 mi de Nelsinho e Mandetta pelo desvios no Gisa

    Em abril de 2016, o então prefeito Alcides Bernal (PP) determinou a cobrança do ressarcimento e a condenação dos acusados por improbidade administrativa. A ação foi protocolada na 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, que declinou competência para a 4ª Vara Federal, onde tramitam duas ações de improbidade pelos desvios no Gisa. 

    Só que o juiz Lucas Medeiros Gomes, da 4ª Vara Federal, concluiu que não há conexão com as ações de improbidade e determinou a devolução para a Justiça estadual. Ele argumentou que a prefeitura teve o prejuízo, já que devolveu o dinheiro gasto indevidamente à União.

    “Sucede que não se trata de ação de improbidade administrativa, mas sim de ressarcimento ao erário municipal e não apenas do valor correspondente a sua contrapartida, mas, também, pelo montante repassado por meio do Convênio 1051/2008. Com efeito, após o ajuizamento daquelas ações, o débito relativo ao repasse federal foi objeto de parcelamento com a União e quitado em fevereiro de 2020, como se vi nos documentos de id 43724985 – 43724983, pelo que eventual ressarcimento seria destinado ao erário municipal”, justificou.

    O magistrado também determinou que a ação fosse convertida de improbidade administrativa em ação civil pública de ressarcimento. Em despacho publicado nesta segunda-feira (4), o juiz Ariovaldo Nantes Corrêa, da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, manteve a decisão e deu prazo de 30 dias para a apresentação da defesa.

    Além do ex-ministro da Saúde de Jair Bolsonaro (PL) e do senador Nelsinho, a prefeitura cobra a devolução dos empresários, como Naim Alfredo Beydoun, do ex-secretário municipal de Saúde, Leandro Mazina, de ex-servidores públicos e das empresas integrantes do consórcio, como Telemídia, Estrela Marinha e Avansys.

    As ações de improbidade administrativa tramitam em sigilo há quase sete anos na 4ª Vara Federal de Campo Grande. 

    O ex-prefeito, Mandetta, Mazina e outros réus negam o desvio milionário, o superfaturamento e a fraude na licitação. Eles alegam que o programa não foi ativada porque não teve continuidade na gestão de Bernal.

    O ex-prefeito recorre a auditoria da CGU (Controladoria-Geral da União), que constatou a entrega de quatro dos 12 módulos, para insistir que houve fraude no projeto.

    1ª vara de direitos difusos coletivos e individuais homogêneos desvios na saúde escândalo gisa juiz ariovaldo nantes corrêa luiz henrique mandetta nelsinho trad

    POSTS RELACIONADOS

    Beto Pereira e Tereza serão titulares da CPMI do INSS; Nelsinho fica com a vaga de suplente

    MS 19/08/20252 Mins Read

    Juiz corre contra o tempo para julgar 70 ações e evitar impunidade pelo desvio de fortuna

    MS 19/08/20254 Mins Read

    Ministro do STF critica advogado e mantém enterrada ação contra supersalários no TCE

    MS 14/08/20253 Mins Read

    Prefeito demite secretário de Saúde alvo de operação da PF e adjunta assume o cargo

    MS 13/08/20253 Mins Read

    Comments are closed.

    As Últimas

    Moraes: bancos podem ser punidos se aplicarem sanções dos EUA

    BR 20/08/20252 Mins Read

    Oposição elege presidente e relator da CPMI do INSS

    BR 20/08/20253 Mins Read

    Policial é um dos alvos de operação da PF contra tráfico que bloqueou R$ 263 milhões

    MS 20/08/20252 Mins Read

    EUA aceitam consulta do Brasil na OMC, mas alegam “segurança nacional”

    BR 20/08/20253 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.