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    Após mostrar descontrole e erro em atuação no trânsito, delegado deixa chefia da Polícia Civil

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt19/02/20223 Mins Read
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    Chefe da Polícia Civil, delegado Adriano Geraldo, pediu demissão após repercussão de briga no trânsito (Foto: Arquivo/Midiamax)

    Após mostrar descontrole e errar na atuação de uma mulher de 24 anos em uma briga de trânsito, o delegado Adriano Garcia Geraldo pediu demissão do cargo de diretor-geral da Polícia Civil de Mato Grosso Do Sul. Esta é a segunda polêmica com uma mulher que ele se envolve em três meses. A outra foi com a delegada Daniella Kades de Oliveira Garcia, ao tentar obter informações sobre investigação sigilosa envolvendo o jogo do bicho.

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    No entanto, a queda de Adriano ocorreu após a confusão com tiros no trânsito de Campo Grande na noite de quarta-feira (16). O chefe da Polícia Civil foi fechado por um veículo, buzinou, a mulher lhe mostrou o dedo do meio e ele iniciou uma perseguição. Como ele estava em viatura descaracterizada, a motorista não parou. O delegado efetuou três tiros e furou os pneus do Renault Kwid.

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    De acordo com um oficial da Polícia Militar, que já foi comandante do Batalhão de Trânsito na Capital, o delegado não tinha competência para fazer a atuação. Apenas policiais e agentes credenciados podem aplicar multas e atuar motoristas por infrações de trânsito. “Se todo mundo sair aplicando multa, vai virar um faroeste”, observou.

    Como tem telefone oficial e rádio para se comunicar com o CIOPS (Centro de Operações), o delegado-geral deveria acionar a Polícia de Trânsito e apenas seguir o veículo para indicar o percurso onde o carro poderia ser parado. Neste caso, a mulher de 24 anos seria autuada por uma viatura oficial.

    Outro erro de Adriano Garcia foi mostrar descontrole. Conforme um delegado experiente, o caso mostrou que o chefe da Polícia Civil não teria condições psicológicas para portar uma arma de fogo.

    A repercussão na sociedade e nas redes sociais acabou levando a queda de Geraldo do cargo de delegado-geral. Em entrevista a um programa de rádio, ele declarou: “entre chorar a minha família ou a dela, que seja a dela”. Ele estava armado e a mulher de 24 anos apenas mostrou o dedo.

    Em carta divulgada nesta sexta-feira (18), ele requereu em “caráter irrevogável e irretratável” a dispensa do comando da Polícia Civil. O delegado alegou motivos pessoais e familiares.

    O secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, Antônio Carlos Videira, e o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), devem anunciar o novo delegado-geral na segunda-feira (21). Adriano entrou em 22 de fevereiro do ano passado no lugar do delegado Marcelo Vargas, que se aposentou.

    A primeira confusão envolvendo Geraldo ocorreu em novembro do ano passado quando vazou a gravação de uma discussão dele com a delegada Daniella Kades, integrante da Força-Tarefa da Operação Omertà. Ele a pressionou para ter informações sobre a investigação sobre o jogo do bicho na Capital e a delegada reagiu dizendo que não confiava na polícia.

    Conforme a investigação, os grupos comandados pelos empresários Jamil Name e Fahd Jamil contavam com apoio de policiais civis, delegado e guardas municipais. O escândalo levou a abertura de sindicância contra a delegada.

    O procedimento administrativo ouviu algumas testemunhas nesta semana. O objetivo é esclarecer se o então delegado-geral tentou ou não interferir na investigação para ajudar um dos grupos que lutam pelo comando do jogo do bicho na Capital.

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