O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Denúncias não empolgam e participação em ato contra Bolsonaro cai pela metade
    MS

    Denúncias não empolgam e participação em ato contra Bolsonaro cai pela metade

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt03/07/20213 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Edivaldo Bitencourt e Sandra Luz
    Cerca de 1,5 mil pessoas participaram da manifestação neste sábado (Foto: Sérgio Souza Júnior/Divulgação)

    As denúncias de suposta corrupção na compra de vacina contra a covid-19 pegaram fogo em Brasília, mas não empolgaram a manifestação contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) neste sábado (3) em Campo Grande. Organizadores estimaram que 1,5 mil pessoas participaram da 2ª passeata no Centro da Capital, metade do público estimado na primeira manifestação, realizada no dia 19 de maio deste ano.

    [adrotate group=”3″]

    Integrante da organização e representante do Sista-UFMS (Sindicato dos Técnicos Administrativos da Universidade Federal), Cleo Gomes, apontou três fatores para a queda no número de participantes: as férias escolares, a antecipação em cima da hora e a ausência das entidades dos professores, como a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação). As organizações mantiveram o ato do dia 24.

    Veja mais:

    Grupos antecipam protestos contra Bolsonaro e voltam às ruas após denúncias de corrupção

    Cerca de 500 a 3 mil pessoas participam de passeata e chamam Bolsonaro de “genocida” na Capital

    Protesto contra Bolsonaro e cortes na educação reúnem cerca de mil pessoas na Capital

    Cerca de 1,5 mil manifestantes saíram da Praça do Rádio e percorreram as principais vias centrais com gritos de guerra e canto, como “Bolosonaro, genocida”. Cerca de 20 sindicatos, associações e entidades estudantis participaram do protesto.

    De acordo com Victor Prado, da organização, o ato foi contra o genocídio e o Governo Bolsonaro. O grupo tem considerado genocídio as mais de 513 mil mortes causadas pela pandemia no Brasil em decorrência da atuação do presidente da República, que demorou para comprar a vacina e fez campanha contra as medidas de prevenção, como uso de máscaras e distanciamento social. “Fomos pedir vacina e comida no prato”, afirmou. “A gente está sendo assassinado dentro de casa, é preciso vir para as ruas para lutar pelos nossos direitos”, afirmou.

    A participação ficou aquém da expectativa dos organizadores. Nesta semana dois fatos fizeram barulho. O primeiro foi a revelação dos irmãos Miranda, de que avisaram Bolsonaro do superfaturamento na compra da vacina Covaxin, mas o presidente ignorou a denúncia. Inicialmente, Bolsonaro reagiu dizendo que não havia corrupção no Governo e minimizou a denúncia. Na última versão, o presidente disse que são 22 ministérios e não tem como controlar todos os atos. O Governo suspendeu a compra da vacina indiana.

    A segunda foi a revelação de que um diretor do Ministério da Saúde teria exigido US$ 1 de propina por cada dose comprada pelo Governo. O governo demitiu Roberto Dias. A CPI da Covid do Senado iniciou a apuração das duas denúncias.

    Essas denúncias levaram o movimento a antecipar o protesto contra Bolsonaro do dia 24 para este sábado. De acordo com Cleo Gomes, o objetivo é pedir que o Governo caia de uma vez. “Basta de genocídio, baste de corrupção”, defendeu a sindicalista.

    Os índios também se juntaram ao protesto por causa do novo marco proposto por Bolsonaro. De acordo com Genivaldo Antônio Santos, da aldeia terena Córrego do Meio, em Sidrolândia, a nova legislação vai dificultar a demarcação de terras. Cerca de 40 índios participaram da manifestação, que ele classificou como “histórica”.

    Apesar da queda na participação, os organizadores não desanimaram e mantiveram o protesto previsto para o último sábado deste mês.

    Índios reforçaram protesto por causa da proposta que dificulta demarcação de terras indígenas (Foto: Divulgação)

    campo grande ms corrupção cut-ms fetems movimentos sociais passeata contra jair bolsonaro protesto 3j sista-ufms

    POSTS RELACIONADOS

    Após habeas corpus negados pelo TJ e STJ, juiz mantém prisão de ex-coordenador da APAE

    MS 10/06/20252 Mins Read

    Para compra de votos não ficar impune, procurador insiste na cassação de Adriane Lopes

    MS 10/06/20257 Mins Read

    Ação de R$ 369 mi: ex-prefeito e empresários se livram de mais um bloqueio por fraude no tapa-buracos

    MS 08/06/20253 Mins Read

    Apesar de sofrer de depressão e ansiedade, Claudinho Serra vai continuar preso

    MS 06/06/20252 Mins Read

    Leave A Reply

    Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

    As Últimas

    Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado

    BR 10/06/20253 Mins Read

    Inflação oficial recua para 0,26% em maio deste ano, diz IBGE

    BR 10/06/20252 Mins Read

    Torres admite desconhecimento técnico sobre sistema eleitoral

    BR 10/06/20254 Mins Read

    CPI das Bets: Soraya pede indiciamento de influenciadoras e quer banir Jogo do Tigrinho

    MS 10/06/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.