O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»Campo Grande»Como salário não sobe, pesquisa ajuda economizar até 234% com disparada no preço da cesta
    Campo Grande

    Como salário não sobe, pesquisa ajuda economizar até 234% com disparada no preço da cesta

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt23/11/20204 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Pacote do arroz continua subindo nos supermercados e já pode ser encontrado acima de R$ 35 (Foto: O Jacaré)

    Como apenas o salário não sobe, pesquisa de preços pode ajudar o campo-grandense a economizar até 234% na compra de produtos da cesta básica, que dispararam nos supermercados. Nos últimos três meses, alimentos essenciais, como arroz, farinha, óleo e feijão, ficaram até 30% mais caros na Capital, conforme pesquisa do Procon/MS.

    [adrotate group=”3″]

    Em Campo Grande, o pacote de arroz de cinco quilos pode ser encontrado a R$ 35,90, o dobro do valor praticado no início do ano. Para desalento do sul-mato-grossense, o impacto do aumento da carga tributária, proposta pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e aprovado pelos deputados estaduais em novembro de 2019, salgou ainda mais o preço dos produtos, que vão desde a gasolina até a carne vermelha. O quilo dos cortes nobres já supera R$ 50.

    Veja mais:

    Preço do arroz dobra em MS, pacote sai até a R$ 30 e ajuda a salgar preço da cesta básica

    Boi some, preço da carne sobe 55% e pacote de Reinaldo “salga” churrasco de fim de ano

    Sob grito de “vagabundos”, 15 deputados aprovam aumento de impostos de Reinaldo; veja quem votou a favor

    Para orientar o consumidor, o Procon pesquisou 171 produtos considerados de primeira necessidade em 19 supermercados e atacadistas da Capital. Conforme o levantamento divulgado nesta segunda-feira (23), a maior diferença, de 234%, foi encontrada no preço do molho de tomate Quero de 350g, que custa R$ 1,19 no Extra e R$ 3,98 no Big Four.

    A variação chega a ser expressiva até em produtos básicos, como arroz. O pacote de cinco quilos da marca São João tem diferença de 41,62%, oscilando entre R$ 25,35 no Assaí e R$ 35,90 no Supermercado Santo Antônio. A marca mais em conta é o Tio Lautério, cujo pacote apresentou diferença de 21,01%, entre R$ 21,89 no Supermercado Pires e R$ 26,49 no Santo Antônio.

    A farinha de trigo Sol tem variação de 44,64%, custando entre R$ 3,45 no Assaí e Fort Atacadista e R$ 4,99 no Extra. O macarrão Delícia 500 gr custa R$ 5,25 no Assaí e R$ 9,35 no Pires, diferença de 78,5%.

    O leite integral Italac teve variação de 32,52%, custando entre R$ 3,69 no Assaí e R$ 4,89 no Gauchão. Já o café Almofada 3 Corações 500gr tem diferença de 47,64%, sendo encontrado a R$ 7,85 no Assaí e R$ 11,59 no Extra. Coincidentemente, os dois estabelecimentos são do mesmo grupo.

    Nos últimos três meses, o óleo de soja acumula majoração de 30%. Conforme o Procon, o produto tem variação de 7,67%, custando entre R$ 6,79 no Atacadão e R$ 7,99 na Central Atacadista. Também ficou mais caro o arroz (30%), o feijão (22,78%) e o café (12%).

    A economia pode chegar a 186,38% na compra de um maço de 10 caixas de fósforo da marca Fiat Luz, que varia entre R$ 2,79 no Assaí e Atacadão e R$ 7,99 no Extra.

    A pesquisa poderá ajudar o consumidor a economizar, já que o salário dos servidores públicos estaduais não tem reajuste há dois anos. Também ficaram sem reajuste os servidores municipais e federais.

    O preço dos alimentos continua subindo apesar das medidas anunciadas no início de setembro deste ano pelo Governo federal. Na ocasião, o valor máximo do pacote de arroz na Capital custava R$ 25. No entanto, a redução das tarifas de exportação não surtiu efeito e o produto já pode ser encontrado a R$ 35.

    O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não gostou de ser questionado por um eleitor na saída do Palácio do Alvorada. Na oportunidade, ele mandou o cidadão comprar arroz da Venezuela.

    A pesquisa de preços do Procon pode ser acessada aqui.

    A variação médias dos preços entre agosto e novembro pode ser acessada clicando aqui.

    carne feijão óleo pesquisa do procon preços dos produtos da cesta básica

    POSTS RELACIONADOS

    Carne, óleo e leite ficam mais baratos, mas arroz mais caro “azeda” primeiro ano de Lula

    MS 09/01/20244 Mins Read

    Arroba do boi recupera valor e carne deve voltar a subir após cair apenas 2,19% no açougue

    MS 13/12/20214 Mins Read

    Leave A Reply

    Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

    As Últimas

    Julgamento por venda de sentença no ES acaba após 17 anos e a morte de 3 desembargadores

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Desembargador homologa acordo que eleva salário da prefeita em 66% e custará R$ 296 mi

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Com salto para R$ 650 bilhões, Senado vai cobrar Simone sobre plano de redução de subsídios

    MS 11/06/20253 Mins Read

    Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado

    BR 10/06/20253 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.