O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Tribunal absolve médica e dá pito em promotor por denúncia contra filha de Adalberto Siufi
    MS

    Tribunal absolve médica e dá pito em promotor por denúncia contra filha de Adalberto Siufi

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt10/09/20204 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Desembargador Dorival Renato Pavan diz que não há indício de improbidade nem enriquecimento ilícito contra médica Rafaela Moraes Siufi Silva (Foto: Arquivo)

    O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul determinou o arquivamento da ação de improbidade administrativa contra a médica Rafaela Moraes Siufi Silva, acusada de receber da prefeitura da Capital para prestar serviço pela própria empresa no Hospital do Câncer Alfredo Abraão. Além de absolve-la, o desembargador Dorival Renato Pavan, relator, deu “pito” no Ministério Público pela denúncia contra a filha do médico Adalberto Siufi, alvo da Operação Sangue Frio, da Polícia Federal no início de 2013.

    [adrotate group=”3″]

    Nesta quinta-feira, o juiz Ariovaldo Nantes Corrêa, da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, determinou o cumprimento da decisão de segunda instância, o arquivamento da ação de improbidade. A 3ª Câmara Cível, em 20 de março de 2019, acatou o recurso da médica e determinou a rejeição da denúncia. O desembargador Amaury da Silva Kuklinski acompanhou o relator.

    Veja mais:

    Farra na saúde! Médica recebia do município para trabalhar na própria empresa

    PF vê semelhanças na ação das “máfias” do câncer e do coração para desviar dinheiro público
    Dinheiro desviado por máfia poder concluir hospital e melhorar tratamento contra o câncer

    O desembargador Paulo Alberto de Oliveira divergiu da dupla e foi contra o recurso. Ele destacou havia indícios de improbidade e a ação estava na em avançado estado de tramitação, com a entrega das alegações finais, só faltando a sentença. Ele considerou precipitado a rejeição da denúncia com o julgamento do mérito.

    Conforme a denúncia do promotor Adriano Lobo Viana de Resende, Rafaela era contratada da prefeitura para cumprir 12 horas semanais. No entanto, ela acabou cedida para o Hospital do Câncer em 2015, na gestão de Gilmar Olarte (sem partido). Detalhe, o estabelecimento hospitalar não pediu os trabalhos da médica.

    O MPE apontou que Rafaela já prestava serviço ao HC por meio da sua empresa, a Blue Med Serviços Médicos. Pela prestação de serviço – para atender duas vezes por semana e 65 crianças com câncer – ela ganhava R$ 12 mil por mês.

    O desembargador Dorival Renato Pavan acatou os argumentos da defesa, de que a médica foi disponibilizada pela prefeitura para trabalhar quatro horas no Hospital do Câncer e mais oito horas na residência da Santa Casa.

    Sobre o pagamento de R$ 12 mil para atender 65 crianças, como foi informado pelo então diretor do hospital, Carlos Coimbra, o desembargador concluiu que o pagamento era feito à empresa, pessoa jurídica, e não à pessoa física. O magistrado diz que o contrato da empresa nada tem a ver com o cargo público.

    Rafaela e o marido: ela foi inocentada pelo TJ em ação por improbidade administrativa (Foto: Arquivo)

    Sobre o ofício da Santa Casa, informando que Rafaela Moraes Siufi Silva não era integrante do corpo clínico da instituição, Pavan ponderou que a informação era de 2017. O suposto acúmulo teria ocorrido em 2015. “Não há um indício de que a ré teria cometido ato de improbidade”, concluiu o desembargador, determinando o arquivamento da denúncia por improbidade.

    Dorival Renato Pavan aproveitou para dar sermão do promotor. “Médica teve a honra e seu histórico funcional abalados, acusada de ato que não cometeu, nem por ela própria, nem por suposto favorecimento da Secretaria de Saúde”, lamentou. “É mais um daqueles casos em que o Ministério Público propõe sem qualquer base ou fundamento legal ação civil pública que somente vem denegrir a imagem da pessoa”, disse o relator.

    O MPE recorreu contra a decisão, mas o recurso especial foi indeferido pelo ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça.

    ação por improbidade administrativa adalberto siufi blue med serviçõs médicos hospital do câncer alfredo abrão operação sangue frio

    POSTS RELACIONADOS

    Após 12 anos, Justiça devolve quase R$ 100 mil em ação da Sangue Frio que inocentou Siufi

    MS 16/06/20253 Mins Read

    Sócio de ex-diretor do HU é condenado por falsificação em contratos auditados pela CGU

    MS 23/05/20253 Mins Read

    MPE tenta salvar ação de R$ 102 milhões contra Máfia do Câncer, mas TJ mantém arquivamento

    MS 04/05/20254 Mins Read

    TJ diz que MPE falhou em denúncia e sepulta ação de R$ 102 milhões contra Máfia do Câncer

    MS 03/03/20255 Mins Read

    Leave A Reply

    Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

    As Últimas

    Brics pede solução de dois Estados na Palestina; Irã quer Estado único

    BR 06/07/20255 Mins Read

    Empresário derrota a máquina e candidata de Tereza e André e é eleito prefeito com 53,8%

    MS 06/07/20252 Mins Read

    MPE rejeita acordo e empresário alvo da Tromper vai a julgamento: ‘Voltado à prática de delitos’

    MS 06/07/20253 Mins Read

    Negociações para sistema próprio de pagamento do Brics avançam

    BR 06/07/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.