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    Com mais três óbitos em 24h, covid-19 mata 28 pessoas e supera pandemia da H1N1 em MS

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt12/06/20204 Mins Read
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    Nova doença não permite às famílias nem velório: caixão lacrado e enterro imediato (Foto: Arquivo/Campo Grande News)

    Nas últimas 24 horas, a covid-19 matou mais três pessoas e já são 28 mortes causadas pela doença neste ano em Mato Grosso do Sul. Com o balanço divulgado nesta sexta-feira (12), o coronavírus supera o número de mortes causadas pela pandemia do H1N1 há 11 anos no Estado.

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    Com a confirmação de mais 148 casos, MS passa a contar com 3.001 infectados pela covid-19. Líder isolada no ranking estadual, Dourados teve 50 novos casos e passa a contabilizar 899 contaminados. A situação também preocupa na Capital, com mais 48 casos, com 608 no total. Rio Brilhante teve mais 13, chegando a 131 doentes.

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    Mais três mortes foram confirmadas hoje. A primeira foi da dona de casa Cícera Aparecida, 61 anos, em Sidrolândia, a 70 quilômetros da Capital. Conforme o site Região News, moradora no distrito de Quebra Coco, ela passou mal no domingo e foi encaminhada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento. Devido à gravidade do estado de saúde, Cícera foi encaminhada ao hospital municipal e morreu poucas horas depois.

    Cícera Aparecida morreu poucas horas após ser encaminhada ao hospital em Sidrolândia (Foto: Arquivo)

    A segunda morte foi do investigador Waldir Rojas, 52, em Ponta Porã. Lotado na 2ª Delegacia de Polícia da fronteira, ele apresentou os primeiros sintomas há duas semanas e estava internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Regional da cidade. De acordo com a Polícia Civil, ele sofria de pressão alta e obteve a aposentadoria após ser internado.

    “É com pesar que a Polícia Civil informa o falecimento do investigador de polícia Waldir Rojas. O policial tinha 52 anos, histórico de pressão alta e havia sido diagnosticado com a covid-19. Internado desde o final de maio, Waldir não resistiu à doença e faleceu por volta das 20h30 desta quinta-feira (11) na UTI de Ponta Porã”, informou.

    “Waldir Rojas estava lotado na 2ª Delegacia de Polícia de Ponta Porã, mas já havia dado entrada no pedido de aposentadoria quando descobriu a doença. O diário oficial publicou sua aposentadoria quando Waldir já estava internado”, concluiu.

    Waldir Rojas não teve tempo de curtir a aposentadoria, concedida após ser internado com covid-19 (Foto: Arquivo)

    A terceira morte ocorreu às 3h da madrugada de hoje em Corumbá. Um caminhoneiro de 53 anos, que sofria de hipertensão e diabetes, sofreu infarto e não resistiu. Ele tinha feito viagens a Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia e São Paulo, que enfrentam surtos da doença.

    Ao Diário Corumbaense, o diretor técnico da Santa Casa, médico Manoel João de Oliveira, informou que o paciente chegou ao hospital já em estado grave e que logo foi entubado e levado ao CTI (Centro de Tratamento Intensivo). Ele deu entrada com 80% do pulmão comprometido.

    Com a confirmação de 28 mortes, a pandemia da covid-19 se torna mais letal do que a da H1N1 em Mato Grosso do Sul. Segundo boletim da Secretaria Estadual de Saúde, a gripe suína, como era chamada na época, matou 26 pessoas no Estado em 2009, quando assustou o mundo pela primeira vez.

    Mesmo com a vacina sendo disponibilizada gratuitamente pelo poder público, o vírus influenza acabou matando mais nos anos seguintes. O recorde de mortes causado pelo H1N1 foi registrado em 2016, quando 95 pessoas morreram em decorrência da doença. No ano passado, foram 65 óbitos.

    O primeiro caso de covid-19 foi confirmado no Estado no dia 14 de março deste ano. No período inferior a três meses, o coronavírus infectou 3.001 e matou 28 sul-mato-grossenses. A situação poderá se agravar nos próximos dias, já que 2,5 mil exames aguardam resultados do laboratório ou serem “encerrados” pelas secretarias municipais de saúde.

    A secretária-adjunta estadual de Saúde, Crhistinne Maymone, chamou atenção para outro fator, o aumento no índice de positividade dos exames feitos no drive thru. Em Dourados, 26,7% dos testes têm resultado positivo. Mesmo sendo o mais baixo, o índice da Capital subiu e passou a ser de 4,7%.

    Enquanto a pandemia do corovírus ganha força no Estado, a população abandona o isolamento social. De acordo com o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, o índice de isolamento está em 30% em MS, muito abaixo do índice ideal, de 70%.

    “Se continuar assim, sem as pessoas isoladas, vamos ter que chorar muito nos próximos dias e semanas. Este é um alerta que queremos dar, vai depender da contribuição de cada um de vocês”, alertou o secretário.

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