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    Campo Grande

    Após demissões, 40% avaliam Bolsonaro como ruim e péssimo na Capital, diz Ranking

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt05/05/20204 Mins Read
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    No domingo, Bolsonaro apoiou manifestação andemocrática, que pediu o fechamento do Congresso e do Supremo (Foto: Arquivo)

    A pandemia causada pelo coronavírus e as demissões de dois ministros populares corroeu de forma meteórica a popularidade de Jair Bolsonaro (sem partido) em Campo Grande. Em dois meses, a aprovação presidencial despencou e a reprovação subiu 15 pontos. Conforme a Ranking Comunicação e Pesquisa, divulgada nesta terça-feira (4), 40,33% dos eleitores avaliam a gestão federal como ruim ou péssima.

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    A falta de reação diante da crise também desgastou a popularidade de Reinaldo Azambuja (PSDB), reprovado por 36,25% dos campo-grandenses. Por outro lado, mesmo adotado medidas impopulares como fechar o comércio e suspender o transporte coletivo, Marquinhos Trad (PSD) segue bem avaliado, com 54,17% dos eleitores avaliando a gestão municipal como ótima ou boa.

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    Antes da pandemia da Covid-19, que infectou mais de 108 mil brasileiros e causou 7,3 mil mortes, Bolsonaro matinha a popularidade em alta em Mato Grosso do Sul. Até março deste ano, conforme a Ranking, 43,25% dos campo-grandenses consideravam a gestão do presidente como ótima ou boa. No mesmo período, Reinaldo era aprovado por 27%.

    O desgaste começou em meados de março, quando a pandemia fez as primeiras vítimas no Brasil. Apesar da recomendação do Organização Mundial de Saúde e dos especialistas, Bolsonaro foi contra o isolamento social. Ele fez questão de participar de manifestações e fez discurso em rede nacional contra prefeitos e governadores.

    Dois medidas polêmicas tomadas em abril corroeram ainda mais a imagem do presidente da República. Devido à manutenção da política de isolamento social, Bolsonaro demitiu Luiz Henrique Mandetta do Ministério da Saúde no dia 16 de abril deste ano. Na ocasião, 64% dos brasileiros foram contra a exoneração do médico campo-grandense, de acordo com o Datafolha.

    Em seguida, Bolsonaro enfrentou o pedido de demissão do ex-juiz Sergio Moro, do cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública. Considerado herói pelos seguidores do presidente até deixar o cargo, o magistrado famoso na Operação Lava Jato acusou o capitão de demitir o delegado Maurício Valeixo para interferir politicamente na Polícia Federal.

    A polêmica elevou a tensão política em Brasília quando o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, vetou a nomeação do delegado Alexandre Ramagem, amigo dos filhos do presidente, como diretor-geral da Polícia Federal.

    Segundo a Ranking, o percentual dos que consideram Bolsonaro ruim e péssimo saltou de 24,92% em março para 40,33% neste mês. Em abril, o levantamento já tinha apontado piora na popularidade presidencial, com reprovação de 35,83%.

    Em maio, 29,7% dos campo-grandenses avaliam a gestão de Bolsonaro como ótima/boa, contra 43,25% em março e janeiro deste ano. No mês passado, o índice já tinha caído para 30,25%. Outros 25,17% o avaliam como regular, contra 27,33% em março deste ano.

    O sumiço do governador da linha de frente do combate à pandemia causou desgaste na popularidade de Reinaldo Azambuja. Conforme a pesquisa, 36,25% avaliam o tucano como ruim e péssimo, contra 32,25% no mês passado.

    O curioso é que nem o aumento de impostos, como a alta de 20% no ICMS sobre a gasolina, teve tanto impacto na popularidade de Reinaldo como a pandemia. No ano passado, quando reduziu os salários dos professores, ele chegou a ter a aprovação de 34,16%, nove pontos acima da reprovação, de 25,4%.

    Apenas 25,67% dos campo-grandenses avaliam Reinaldo como ótimo e bom, contra 27,5% em março deste ano. Já para 32,5%, a gestão estadual é considerada regular.

    Por outro lado, Marquinhos foi aprovado por 54,17%, de acordo com a Ranking. Em abril, este índice era de 52,5%. A reprovação do prefeito ficou estável, em 15,08%, contra 16% no mês passado.

    Os números revelam que a estratégia de comunicação do prefeito – que vem realizando live diariamente nas redes sociais – surtiu efeito. Marquinhos determinou a suspensão das atividades em meados de março e vem autorizando a retomada de forma gradual, mesmo diante do impacto econômico.

    A pesquisa sempre causa polêmica, principalmente, entre os seguidores dos políticos. A sondagem serve como parâmetro para revelar o humor do eleitorado diante do momento atual. O levantamento não tem a intenção de convencer ninguém a mudar de opinião.

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