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    Campo Grande

    Principais nomes desistem de prefeitura e apenas “zebras” ameaçam reeleição de Marquinhos

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt29/12/20196 Mins Read
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    Marquinhos pode ser beneficiado com a saída de principais candidatos em 2020 (Foto: Arquivo Pessoal)

    Políticos com maior densidade eleitoral desistiram de disputar a Prefeitura Municipal de Campo Grande em 2020 e apenas os candidatos a “zebra” devem ameaçar a reeleição de Marquinhos Trad (PSD). Pelo menos dois nomes gostariam de estar no páreo, mas correm risco de não serem incluídos na urna porque estão inelegíveis.

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    As eleições municipais na Capital caminham para repetir o cenário de 2018, quando o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) acabou sendo beneficiado pela saída da disputa de adversários competitivos. O principal oponente, o ex-governador André Puccinelli (MDB), que chegou a liderar as intenções de voto em julho do ano passado, acabou vendo o tucano ser reeleito atrás das grades.

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    Acusado de chefiar organização criminosa que desviou R$ 430 milhões dos cofres estaduais, conforme investigação da Polícia Federal na Operação Lama Asfáltica, o emedebista ficou cinco meses no Centro de Triagem Anísio Lima. Durante reunião com a cúpula do MDB, André deixou claro que não disputará nenhum cargo em 2020 e focará na sucessão de Reinaldo em 2022.

    André é um dos poucos nomes a pontuar dois dígitos nas pesquisas visando a sucessão de Marquinhos. Sem o ex-governador, o MDB caminha para ser figurante nas eleições municipais. O mais cotado para o papel é o deputado estadual Márcio Fernandes ou o ex-senador Waldemir Moka.

    André quer focar em 2022, mas sofre pressão intensa no MDB para disputar a prefeitura (Foto: Arquivo/Henrique Arakaki/Midiamax)

    O juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (sem partido) desistiu de disputar a prefeitura da Capital após fechar acordo com Marquinhos. O coordenador do seu programa de Governo em 2018, Herbert Assunção, assumiu a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico. A prioridade é a reeleição do filho, o vereador Odilon Júnior (PDT).

    Após chegar ao segundo turno no ano passado e conquistar 600 mil votos, o magistrado cogitou disputar a prefeitura de Dourados ou Três Lagoas. No entanto, Odilon desistiu para focar em 2022, quando deverá tentar o Senado. Odilon Júnior deverá trocar o PDT pelo PSD em março, quando for aberta a janela partidária, e sinalizar o futuro político do pai.

    No ano passado, o juiz federal foi candidato pelo PDT, partido de esquerda, com o discurso de direita, mais alinhado ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ele corre o risco de repetir o fenômeno Marina Silva (Rede), que conquistou mais de 20 milhões de votos em 2014 e quase desapareceu no ano passado, ao ficar atrás dos partidos nanicos, ao perder o rumo.

    O ex-governador Zeca do PT é o terceiro nome a sair do cenário eleitoral em 2020. Com problemas de saúde e recuperando-se de uma cirurgia, o petista planeja ser candidato só em 2022. O PT decidiu lançar a candidatura do deputado estadual Pedro Kemp, famoso por ser católico praticante e da ala esquerda do partido.

    A deputada federal Rose Modesto (PSDB) ensaiou uma rebelião contra o partido para disputar a prefeitura pela segunda vez. Ela até indicou a cúpula do Podemos no Estado e vem organizando a sigla em vários municípios. Mais votada nas eleições de 2018, Rose aparece no pelotão de frente nas pesquisas sobre a sucessão municipal.

    No entanto, a tucana deve pesar o punhado de cargos no Governo do Estado e desistir da candidatura nas eleições municipais para apoiar a reeleição de Marquinhos. A desistência ainda não é oficial, mas a deputada já admite a hipótese junto aos mais próximos.

    Miglioli vem tentando de contrapor a Marquinhos e usando todos os meios para criticar a atual administração (Foto: Arquivo)

    Pelo menos três pré-candidatos cogitam dificultar a reeleição de Marquinhos. O ex-secretário estadual de Infraestrutura e responsável pelo programa para zerar as obras inacabadas no Estado, Marcelo Miglioli (SD), é o mais ativo.

    Ele se inspirou na campanha de Reinaldo em 2012, que quase foi ao segundo turno, e vem percorrendo os bairros em reuniões com moradores. Miglioli vem se transformando no mais incisivo adversário de Marquinhos e usa de todos os meios para se contrapor ao prefeito.

    O deputado estadual Capitão Contar (PSL) quer ser o candidato de Bolsonaro nas eleições de 2020. No entanto, o parlamentar corre o risco de ficar de fora caso o Aliança pelo Brasil, nova sigla do presidente, não sair do papel.

    O parlamentar vem se destacando na Assembleia como um dos principais nome de oposição ao governador Reinaldo Azambuja. Contar votou contra a redução de 32,5% nos salários dos professores e contra o aumento de impostos.

    Outro candidato a zebra é o procurador de Justiça, Sérgio Harfouche, que ficou em primeiro na disputa pelo Senado na Capital. Ele deixou o PSC para voltar a atuar no Ministério Público. Como não pode atuar politicamente em decorrência do cargo, Harfouche tem adotado a discrição, mas é praticamente certo que disputará a prefeitura pelo Avante.

    O ex-senador Delcídio do Amaral (PTB) e o ex-prefeito Alcides Bernal (PP) querem disputar a prefeitura, mas estão com os direitos políticos suspensos. O ex-petista está inelegível até 2026 porque teve o mandato cassado pelo Senado. Como foi absolvido pela Justiça, Delcídio quer voltar à ativa, mas depende do cancelamento da decisão para voltar à condição de Ficha Limpa.

    Bernal luta para suspender o decreto do legislativo, que lhe cassou o mandato em 2014, e cassou os direitos políticos no ano passado. O caso é típico do Brasil. A Justiça lhe devolveu o mandato, que ele concluiu em dezembro de 2016. A mesma Justiça lhe cassou os direitos políticos por validar o decreto de 2014.

    Alguns candidatos a prefeito correm por fora, como Paulo Mattos (PSC), o advogado Mário Fonseca (PCdoB) e o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT).

    Marquinhos está confiante na reeleição e vem apostando nas obras para impulsionar a popularidade, como a revitalização da Rua 14 de Julho, inaugurada com pompa. O prefeito ainda pretende concluir o corredor do transporte coletivo e a revitalização de trecho da Avenida Ernesto Geisel para impulsionar a popularidade.

    Capitão Contar quer ser candidato pelo novo partido de Jair Bolsonaro (Foto: Arquivo)

    Esta conjuntura é apenas o retrato do momento e tudo pode mudar em nove meses. André, por exemplo, vai enfrentar grande pressão do MDB para mudar de ideia e disputar a prefeitura. O vereador André Salineiro (PSDB) pode entrar no páreo e trocar a reeleição certa pela disputa da prefeitura.

    Em resumo e desenhando, é muito cedo para bater o martelo, tanto de que Marquinhos será reeleito, como a de que um nome da oposição conquiste a prefeitura.

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