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    Home»Campo Grande»Ápice da apuração contra grupo de extermínio, Omertà recolhe armas e dinheiro vivo
    Campo Grande

    Ápice da apuração contra grupo de extermínio, Omertà recolhe armas e dinheiro vivo

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt27/09/20193 Mins Read
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    Dinheiro apreendido em operação do Gaeco que prendeu Jamil Name e sacudiu a sexta-feira em Campo Grande. (Foto: Divulgação Gaeco)

    A operação Omertà, que sacudiu a sexta-feira (dia 27) ao prender o empresário Jamil Name, é o ponto alto da investigação contra grupo de extermínio em Campo Grande. O balanço do dia é de apreensão de R$ 160 mil em dinheiro, armas, munição, computadores, documentos, cheques em nome de terceiros e celulares.

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    Das 23 ordens de prisão, 19 foram cumpridas, sendo o endereço mais afamado o residencial de luxo no Jardim São Bento onde moram Jamil Name, de 80 anos, e o filho que leva seu nome. Os dois foram presos nesta sexta-feira. A força-tarefa permaneceu no residencial por cinco horas, num vai e vem de advogados, além da visita do deputado estadual Jamilson Name (PDT), filho do empresário.

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    Segundo o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), a operação foi às ruas para desarticular organização criminosa voltada à prática de milícia armada, porte ilegal de arma de fogo de uso proibido, homicídio, corrupção ativa e passiva. Os crimes se entrelaçam com a investigação em curso desde abril que apura três execuções  na Capital.

    As vítimas foram Ilson Martins de Figueiredo (policial militar reformado e então chefe da segurança da Assembleia Legislativa), Orlando da Silva Fernandes (ex-segurança do narcotraficante Jorge Rafaat) e o universitário Matheus Coutinho Xavier (a suspeita é de que o alvo fosse seu pai, um policial militares reformado). O crime mais recente foi a execução do universitário, ocorrida em 9 abril deste ano.

    No mês seguinte, em 19 de maio, foi apreendido arsenal com o guarda municipal Marcelo Rios, levantando suspeita da ligação entre as execuções e os fuzis apreendidos. Nos depoimentos da ex-mulher do guarda e de sua atual companheira, Jamil Name é citado como patrão de Rios. O guarda atuaria na sua segurança particular. Na sequência, mais dois guardas municipais foram presos e denunciados pelo Gaeco por atrapalhar a investigação e participar de organização criminosa.

    Gaeco e Garras no condomínio de empresário e filho. (Foto: Divulgação Gaeco)

    Nesta sexta-feira, foram presos mais guardas, além de policiais civis, um policial federal e militar da reserva do Exército. O quadro é representativo das ramificações da milícia nas forças de segurança. Empresário, Jamil Name comemorou, neste ano, aniversário de 80 anos. A festa foi registrada em coluna social, com a presença de políticos e do high society.

    A operação foi realizada pelo Gaeco, força-tarefa da Polícia Civil que investiga as execuções na Capital, Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assalto e Sequestros), Batalhão de Choque e Bope. As ordens de prisão são do juiz Marcelo Ivo de Oliveira, da 7ª Vara Criminal de Competência Especial da Capital. Considerado de perfil técnico, o magistrado já condenou o empresário e milionário José Carlos Lopes, o Zeca Lopes, por estupro de meninas.

    Omertà é um termo da língua napolitana que define um código de honra de organizações mafiosas do sul da Itália. Fundamenta-se num forte sentido de família e em um voto de silêncio.

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