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    Campo Grande

    Com DEM perdido, pecuarista assume PSC e deixa Harfouche sem sigla para disputar eleição

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt20/09/20194 Mins Read
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    Paulo Matos assume PSC disposto a ser candidato a prefeito de Campo Grande. (Foto: Arquivo\TopmidiaNews)

    Desestimulado com o DEM, que segue sem rumo apesar de contar com várias estrelas, o empresário e pecuarista Paulo Matos decidiu assumir a presidência regional do PSC para disputar a sucessão de Marquinhos Trad (PSD). Com a decisão, ele deixa o procurador de Justiça Sérgio Harfouche sem partido para disputar as eleições de 2020.

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    O poder político do Democratas não entusiasmou Matos, que já foi secretário municipal nas gestões de Nelsinho Trad (PSD) e Gilmar Olarte (sem partido). Apesar de contar com dois ministros, Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e Tereza Cristina (Agricultura), com o vice-governador Murilo Zauith, com o primeiro secretário da Assembleia Legislativa, Zé Teixeira, e com três cargos no Governo (Infraestrutura, Sanesul e MS-Gás), o DEM parece perdido na Capital.

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    De acordo com Paulo Matos, a sigla não conta nem com presidente municipal em Campo Grande. Apesar de estar em pré-campanha para disputar a prefeitura desde o ano passado, ele não vem recebendo apoio do partido. Até o vereador Vinícius Siqueira (DEM), único parlamentar da sigla, não comunga com os interesses democratas na Capital.

    Sem perspectiva, Matos aceitou o convite do presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, para assumir o diretório regional do partido no Estado. Ele assume a vaga da ex-vereador Juliana Zorzo, que continua filiada.

    “Eu sou o candidato do PSC”, ressalta Paulo Matos. Ele desbancou Harfouche, que ficou em primeiro lugar na disputa pelo Senado no ano passado em Campo Grande. O dirigente explica que o procurador não pode ser candidato, porque não renunciou ao cargo no Ministério Público.

    Com a decisão de Matos, Harfouche fica, temporariamente, sem partido para disputar as eleições do próximo ano. Ele vem ensaiando disputar a sucessão de Marquinhos. No início do ano, ele até se colocou como contraponto ao atual prefeito, ao criticá-lo por “fazer parte da velha política”.

    Matos não só descarta nome do procurador, como minimiza a expressiva votação obtida por ele no ano passado. “Ele passou despercebido e acabou tendo boa votação, porque foi o segundo voto de todo mundo”, explicou. “(Em 2020) será outra eleição”, enfatiza, apostando que o procurador tem tudo para não repetir a expressiva votação do ano passado.

    O PSC conta com nove deputados federais e dois governadores, do Rio de Janeiro e do Amazonas. Em Mato Grosso do Sul, a sigla já teve um deputado estadual, Coronel David, que está no PSL.

    A pouco mais de um ano, a disputa pela prefeitura da Capital começa a ser definida. Marquinhos já anunciou que é candidato à reeleição e crê em vitória. Delcídio do Amaral trocou o nanico PTC pelo PTB certo de que recuperará os direitos políticos para ser candidato a prefeito em 2020.

    O PSL apostará na candidatura do campeão de votos no ano passado, o deputado estadual Capitão Contar. Ele vem se apresentando como o representante do movimento que elegeu Jair Bolsonaro (PSL) presidente.

    O PT ainda está dividido entre três nomes: os deputados estaduais Cabo Almi e Pedro Kemp e o ex-governador Zeca do PT.

    Afastado da prefeitura desde 2012, após comandá-la por duas décadas, o MDB segue sem rumo. O ex-governador André Puccinelli pretende priorizar a defesa na Operação Lama Asfáltica, enquanto Simone Tebet, eleita a melhora senadora pelo Congresso em Foco, descarta participar das eleições.

    Os emedebistas podem recorrer ao famoso ditado popular, de que quem não tem cachorro, caça com gato. Os cotados para assumir o desafio são o deputado estadual Márcio Fernandes e o ex-senador Waldemir Moka.

    Puccinelli não se restringe a articular o nome no MDB. Experiente político, ele articula estratégia semelhante à adotada em 2012, pela oposição, que lançou vários nomes viáveis. No final, todos se uniram contra o candidato da situação, Edson Giroto, que contava com o apoio de Nelsinho e Puccinelli, mas perdeu ao enfrentar a união de todos os adversários no segundo turno.

    Marquinhos pode acabar enfrentando articulação semelhante, de todos contra o candidato da situação. O prefeito deverá contar com o apoio do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

    Disposta a ser candidata a prefeita novamente, Rose Modesto cogita sair do PSDB. Ela poderá ir para o Podemos, presidido pela amiga Renata Abreu.

    Sem o juiz Odilon de Oliveira, que pensa em disputar uma prefeitura menor em 2020, o PDT pode apelar ao santo de casa: Dagoberto Nogueira. O presidente regional é a única estrela que deve continuar no partido depois da janela partidária em março.

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