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    Desemprego cresce em MS, mesmo com trabalhador aceitando emprego com salário menor

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt15/08/20194 Mins Read
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    Obra de fábrica de fertilizantes pode ser retomada após venda ser concretizada para grupo da Rússia (Foto: Arquivo)

    O número de desempregados cresceu 13,7% em Mato Grosso do Sul, apesar dos trabalhadores terem aceitando receber salário até 11,1% menor em relação ao pago no primeiro semestre do ano passado. Os dados constam da PNAD Contínua, divulgada nesta quinta-feira (15) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

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    Para quem adota a linha governista, tanto na esfera estadual quanto a federal, pode pegar o efeito sazonal, que foi a redução na taxa de desocupação de 9,5%, no período de janeiro a março deste ano, para 8,3%, média de abril até junho. Isso significa que a taxa de desemprego está em queda.

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    Por outro lado, neste período, houve redução de 3,3% na renda média dos trabalhadores, de R$ 2.403 para R$ 2.323, de acordo com o IBGE. Ou seja, para conseguir recolocação no mercado de trabalho, as pessoas aceitaram um salário menor.

    Já comparando-se o mesmo período, o segundo trimestre deste ano com o mesmo do ano passado, o percentual de desocupados cresceu de 7,6% para 8,3%. Em números totais, houve aumento de 13,7% no número de sul-mato-grossenses desempregados, de 106 mil para 120 mil.

    A taxa de desocupação só não teve aumento maior porque houve aumento na informalidade. Houve aumento de 10,6% no número de trabalhadores sem carteira assinada na iniciativa privada, de 141 mil para 156 mil, entre junho do ano passado e o mesmo mês deste ano. A renda desses empregados teve redução de 8,8%, de R$ 1.484 para R$ 1.354.

    Houve aumento de 33,8% no número de funcionários sem registro no setor público, que saltou de 46 mil para 62 mil. Só que o salário deste grupo teve queda de 11,1%, de R$ 2.992 para R$ 2.660.

    O mesmo ocorreu entre os trabalhadores domésticos, com aumento de 5% nas contratações, de 106 mil para 111 mil. O maior crescimento, de 7,5%, foi no número de domésticos sem carteira, que passaram de 71 mil para 76 mil. No entanto, a renda média caiu de R$772 para R$ 756.

    De acordo com o IBGE, em relação ao tempo de procura, no estado, 19,5% dos desocupados estavam há menos de um mês em busca de trabalho; 57,1%, de um mês a um ano; 10,5%, de um ano a dois anos e 13,0% há dois anos ou mais.

    A boa notícia é que a taxa de desemprego em MS, de 8,3%, é a 4ª menor do País, atrás de Santa Catarina (6,0%), Rondônia (6,7%) e Rio Grande do Sul (8,2%).

    Com base nos dados do IBGE, a conclusão é de que os servidores públicos estaduais, que ficaram sem reajuste, não foram os únicos a serem prejudicados pelo atual momento da economia brasileira. Só o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) teve mais sorte, já que o seu salário teve reajuste de 16,37% junto com os comissionados.

    AnoTaxa desocupação
    Abril a junho 20187,60%
    Janeiro a março 20199,50%
    Abril a junho 20198,30%
    PeríodoRenda média
    Abril a junho 20182.307
    Janeiro a março 20192.403
    Abril a junho 20192.323

    A esperança é de que a reativação dos projetos ambiciosos, como a conclusão da megafábrica de fertilizantes da Petrobras em Três Lagoas, em processo de venda para os russos, e a duplicação da Eldorado Celulose, alvo de litígio internacional, podem gerar 20 mil empregos na construção civil.

    A construção civil segue estagnada com a paralisação de obras de infraestrutura e habitacional, reflexo do contingenciamento adotado por Jair Bolsonaro (PSL). Como é praxe nas trocas de administrações, a retomada só começa a partir do segundo ano.

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