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    Com exceção de Vander, deputados aderem ao INSS para ter moral para votar reforma

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt12/05/20195 Mins Read
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    Vander é contra reforma porque prejudica os pobres, mas não abre mão de receber aposentadoria especial e acima do teto pago pelo INSS (Foto: Arquivo)

    Cinco dos oito deputados federais de Mato Grosso do Sul rejeitaram o Plano de Seguridade Social do Congressista (PSSC), que lhes daria o direito à aposentadoria especial e optaram pelo teto do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). Fábio Trad (PSD) aderiu, mas teria desistido do privilégio. O único que mantém o plano especial é Vander Loubet (PT), que já tem direito a receber benefício três vezes acima do teto do regime geral.

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    Ao abrir mão do regime especial e optar pelo benefício pago pelo INSS, que paga no máximo R$ 5.839,45 de aposentadoria, os parlamentares esperam ganhar moral para votar a polêmica Reforma da Previdência proposta pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL).

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    Considerada necessária para reduzir o famoso déficit, a reforma é considerada essencial pelos especialistas. A polêmica está na extensão da maldade e na manutenção de alguns privilégios, como os pagos aos militares. Pobres doentes, idosos e deficientes terão o benefício reduzido em mais de 50%, de R$ 998 para R$ 400.

    Só que alguns deputados preferem manter os próprios privilégios. De acordo com o jornal Gazeta do Povo, Fábio Trad e Vander foram os únicos de MS a aderir ao plano de previdência especial do Congresso, que lhes garante a aposentadoria acima do teto do INSS e que pode chegar a R$ 33.763 em 35 anos. Com seis anos de mandato, o parlamentar já receberia aposentadoria acima do teto do INS.

    De acordo com a assessoria, Fábio assinou documento desistindo da aposentadoria especial e aderindo ao regime geral. Não é a primeira vez que o parlamentar desiste de um benefício. No início do ano, após a repercussão do pagamento do auxílio mudança, pago no início e no final do mandato, ele devolveu o dinheiro.

    De acordo com jornal, deputado aderiu ao plano de previdência especial dos congressistas. Assessoria informou que ele desistiu (Foto: Arquivo)

    Contra a reforma da previdência por prejudicar os mais pobres, Vander mantém o privilégio para si. Ele contou que aderiu ao PSSC desde o primeiro mandato em 2003 e contribui com 11% sobre o salário de R$ 33.763.

    Como já contribui há 16 anos, o petista teria direito a aposentadoria mensal de R$ 15.434,40, 164% acima do valor máximo a ser pago ao trabalhador brasileiro comum. Caso não perca o mandato antes, já que é réu na Operação Lava Jato, o petista tem garantido benefício R$ 19.293 em 2023.

    Já Dagoberto Nogueira (PDT), que adota a mesma linha de votar contra a proposta da reforma, não aderiu à aposentadoria especial. “O Bolsonaro vem fazendo propaganda enganosa, falando que cortou privilégios, mas na verdade ele prejudicou aqueles que realmente contribuem e necessitam. E os verdadeiros privilégios que deveriam ser cortados, esses não serão afetados”, criticou.

    Estreante na política, Loester Trutis (PSL) teria o direito à aposentadoria especial, mas não aderiu para dar o exemplo. “É a velha frase do nosso presidente, que a palavra convence, o exemplo arrasta”, afirmou.

    Favorável à proposta de Bolsonaro, o deputado diz ter esperanças de que um dia a reforma da previdência chegue ao Poder Judiciário. Magistrados recebem até mais de R$ 100 mil em salário e ainda se aposentam com proventos integrais em caso de condenação por corrupção.

    Luiz Ovando (PSL) não aderiu porque tem outro plano de previdência e já é aposentado. Estreante na política como companheiro de partido, ele defende a aprovação na integra da proposta da previdência encaminhada pelo Governo.

    Os tucanos Rose e Beto contribuem com o INSS e terão direito a aposentadoria com teto máximo de R$ 5,8 mil (Foto: Arquivo)

    Dos três deputados federais do PSDB, dois informaram que não aderiram ao PSSC. “Não aderi porque seria injusto usar uma prerrogativa legal que dá benefícios aos parlamentares, enquanto a maior parte da população não tem esse direito que, no fim das contas, é pago pelo cidadão”, justificou Rose Modesto (PSDB).

    Dona de uma carreira política meteórica, ela foi vereadora, vice-governadora do Estado e deputada federal mais votada no ano passado, a parlamentar defende mudanças na proposta da reforma da previdência. Rose é contra a proposta de Bolsonaro para os professores, aposentadoria rural e BPC, que reduz o valor do benefício pago a idosos, doentes e deficientes pobres de R$ 998 para R$ 400.

    Beto Pereira (PSDB) diz que sempre contribuiu com o INSS, desde quando foi prefeito de Terenos por dois mandatos. Ele não quis se manifestar sobre como pretende votar a reforma da previdência.

    Já Bia Cavassa (PSDB) foi procurada, mas não informou se aderiu ou não à aposentadoria especial dos deputados. Ela é suplente e assumiu graças à cassação da candidatura de Alcides Bernal (PP) e à nomeação de Geraldo Resende para a Secretaria Estadual de Saúde.

    A primeira votação da reforma ocorreu na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Fábio Trad foi o primeiro deputado de MS a aprová-la.

    dagoberto nogueira reforma da previdência vander loubet

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