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    Falta de perito emperra ação para cobrar prejuízo por queda cinematográfica de ponte

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt06/04/20193 Mins Read
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    Ponte caiu em efeito dominó e queda foi registrada pelas câmeras em janeiro de 2016 (Foto: Arquivo)

    A falta de profissional para realizar perícia emperra a ação do Governo do Estado para cobrar indenização pela queda cinematográfica da ponte sobre o Rio Santo Antônio, na MS-382, em Guia Lopes da Laguna. Três engenheiros recusaram o pedido da Justiça para estudar o caso e apontar as falhas na obra de R$ 1,252 milhão.

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    Na última cartada para dar andamento ao processo, a juíza Melyna Machado Mescouto Fialho, da 2ª Vara de Jardim, fez um apelo ao CREA/MS (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) para indicar 10 profissionais para um ser escolhido para realizar a perícia.

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    A ponte 72 metros começou a ser construída em 7 de julho de 2011 e foi inaugurada pelo então governador André Puccinelli (MDB) em abril de 2012. O valor atualizado da obra seria de R$ 1,9 milhão.

    Só que no dia 2 de janeiro de 2016, diante das câmeras, a ponte ruiu como se fosse dominó e não sobrou nada da obra milionária. As imagens percorreram o País e deram dimensão nacional ao escândalo envolvendo políticos, já que o engenheiro responsável pela obra, Wilson Roberto Mariano de Oliveira, o Beto Mariano, está preso há 11 meses na Operação Lama Asfáltica.

    O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) contratou outra empreiteira para refazer a ponte, mas o custo quadriplicou, passou de R$ 1,2 milhão para R$ 4,425 milhões. A construtora Prudenstaca foi contratada em 14 de março de 2017.

    Para garantir a conclusão da obra, a Agesul entrou com produção antecipada de provas em agosto de 2017. O objetivo é cobrar indenização e garantir o ressarcimento dos cofres públicos de Mariano e da empreiteira responsável pela ponte, a Wala Engenharia.

    Só que ação vem patinando na Justiça por falta de profissional para realizar a perícia. Primeiro a ser nomeado, o Instituto de Perícias Científicas – IPC declinou a determinação judicial EM 26 de setembro de 2017 porque fez avaliação para uma das partes no processo.

    Segundo a ser nomeado, o engenheiro agrimensor e corretor de imóveis José Brito de Miranda alegou não ter capacidade técnica para cumprir a missão no dia 23 de agosto do ano passado.

    Terceiro indicado pela Justiça, o engenheiro civil Hugo Thomaz Frantz do Prado disse, em 25 de janeiro deste ano, que, por motivos alheios a sua vontade, estava impossibilitado de exercer o encargo.

    No dia 15 do mês passado, a juíza Melyna Fialho determinou ao CREA/MS a indicação de dez engenheiros civis credenciados para um ser escolhido para a missão. O objetivo é saber a causa da queda da ponte antes de completar quatro anos.

    Na defesa encaminhada à Justiça, a Wala e Mariano culpam o Governo do Estado pelo desmoronamento. De acordo com os advogados, não houve manutenção na cabeceira e na cortina, o que acabou causando o efeito dominó captado pelas câmeras.

    O Governo ingressou com outra ação de produção de provas para garantir o ressarcimento dos cofres públicos. Desta vez, a ação é em Nova Andradina e é resultado da Operação Lama Asfáltica, que apontou desvio de dinheiro público e irregularidade na manutenção de rodovias de terra na região.

    A produção de provas deve ocorrer antes do início das obras de pavimentação.

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