O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Rápida e exemplar, Justiça Militar impõe penas pesadas a policiais da Máfia do Cigarro
    MS

    Rápida e exemplar, Justiça Militar impõe penas pesadas a policiais da Máfia do Cigarro

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt07/12/20183 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Justiça Militar mostra agilidade ao levar a julgamento militares presos em operação realizada em 16 de maio deste ano (Foto: Arquivo)

    Menos de sete meses após a deflagração da Operação Oiketicus pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), a Auditoria Militar tem se mostrado rápida, eficiente e exemplar no julgamento da denúncia. As primeiras sentenças não trazem boas notícias, para os criminosas, e servem de alento para a sociedade sul-mato-grossense, cansada de ver crimes prescreverem graças à morosidade do Poder Judiciário.

    [adrotate group=”3″]

    No dia 16 de maio deste ano, por determinação do juiz Alexandre Antunes da Silva, da Auditoria Militar, a PM e o Gaeco prenderam 28 policiais militares acusados de dar cobertura à Máfia do Cigarro em troca de propina. O valor chegava a R$ 100 mil por mês.

    Veja mais:
    Ex-motorista de governador será julgado por obstrução e organização criminosa uma semana antes do Natal
    Ex-motorista de tucano recebeu R$ 500 mil em propina, denuncia Gaeco
    STJ mantém na cadeia ex-motorista de governador de MS
    Ex-motorista de Reinaldo vira réu por obstruir investigação de organização criminosa
    MPE denuncia ex-motorista de governador por posse ilegal de armas e munições de fuzil
    Com salário de R$ 16 mil, ex-motorista de governador iria construir mansão de R$ 1,5 milhão
    Juiz vai consultar operadora para saber horário que ex-segurança de Reinaldo destruiu celulares

    Entre os presos estavam o sargento Ricardo Campos Figueiredo, que tinha cargo de direção na Secretaria de Governo e atuava como motorista do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Preso por obstrução de Justiça, ele conseguiu ser solto, mas voltou para a cadeia no dia 24 de maio deste ano por determinação do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

    O Gaeco concluiu a investigação e apresentou a denúncia contra praças e oficiais.

    O primeiro a ser condenado por obstrução de investigação de organização criminosa foi o tenente coronel Admilson Cristaldo Barbosa. O juiz o condenou a três anos por não fornecer a senha de acesso a um aplicativo de mensagens.

    Nesta quinta-feira, o magistrado levou oito policiais a julgamento e condenou sete por organização criminosa e corrupção passiva.

    Foram condenados a pena de 11 anos e quatro meses de reclusão em regime fechado Lisberto Sebastião de Lima, 40 anos, Élvio Barbosa Roiro, 39, Valdison Gomes de Pinho, 42, Ivan Edemilson Cabanhe, 41, e Érik dos Santos Osuna, conforme o site Midiamax e o jornal Correio do Estado.

    Acusados de serem integrantes da organização criminosa na condição de chefe, os policiais Angelucio Recalde Paniagua, 47, e Jhondnei Aguilera, 42, foram condenados a 12 anos e três meses de prisão.

    As primeiras sentenças do juiz Alexandre Antunes da Silva sinalizam que os PMs poderão continuar na cadeia por mais tempo.

    Na segunda-feira, ele preside a audiência de instrução e julgamento dos oficiais Admilson Cristaldo Barbosa, Oscar Leite Ribeiro e Luciano Espíndola .

    Ricardo vai a julgamento por organização criminosa e corrupção no dia 17. No dia seguinte, ele volta ao banco dos réus para responder pelo crime de obstrução de investigação de organização criminosa porque destruiu dois telefones celulares para evitar a apreensão dos aparelhos.

    Todos os processos tramitam em sigilo.

    Só para efeito de comparação, o empresário João Amorim e o ex-deputado Edson Giroto são investigados na Operação Lama Asfáltica, oficialmente, desde julho de 2015 e ainda não foram condenados ou absolvidos. Eles estão presos desde 8 de maio deste ano, antes da operação ser deflagrada pelo Gaeco.[/fusion_text]

    assessor da secretaria de govern o auditoria da justiça militar corregedoria da pm juiz alexandre antunes da silva máfia do cigarro operação oiketicus ricardo campos figueiredo

    POSTS RELACIONADOS

    Partidos recorrem contra decisão do TRE que “salvou” Adriane apesar de ver compra de votos

    MS 07/06/20256 Mins Read

    Cassação de Adriane é punição a prática repugnante e lição contra voto de cabresto, diz vereador

    MS 25/05/20253 Mins Read

    Após prometer em plenário, juiz não divulga relatório sobre pedido de cassação de Adriane

    MS 24/05/20253 Mins Read

    Relator reconhece compra de votos, mas vota contra cassação de Adriane Lopes e Camilla

    MS 20/05/20253 Mins Read

    Leave A Reply

    Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

    As Últimas

    Ex-funcionários do Consórcio relatam jornadas de 11 horas e condições desumanas de trabalho

    MS 12/06/20253 Mins Read

    Gasto com pessoal cresce R$ 447 mi, apesar de Adriane congelar salários de servidor há 3 anos

    MS 12/06/20255 Mins Read

    “Dona de zona” ganha 3 mil seguidores após se livrar de cassação por cobrar melhorias em postos

    MS 12/06/20252 Mins Read

    Maioria do STF vota a favor da responsabilização das redes sociais

    BR 11/06/20253 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.