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    Home»Campo Grande»Falta trabalho para 355 mil pessoas em Mato Grosso do Sul, revela IBGE
    Campo Grande

    Falta trabalho para 355 mil pessoas em Mato Grosso do Sul, revela IBGE

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt17/08/20184 Mins Read
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    Trabalhadores enfrentaram fila para conseguir emprego no ano passado em frigorífico (Foto: Arquivo/Região News)

    O desemprego continua sendo um problema grave para o sul-mato-grossense. Levantamento do IBGE, divulgado nesta quinta-feira, revelou que falta trabalho para 355 mil pessoas em Mato Grosso do Sul. No País, o problema atinge 27,6 milhões de brasileiros, conforme a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua).

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    No entanto, considerando-se os desempregados e pessoas fora do mercado de trabalho, o problema atinge 825 mil sul-mato-grossenses. Este total inclui 106 mil desempregados, trabalhadores que estão à procura de emprego, e 719 mil pessoas fora da força de trabalho.

    Veja mais:
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    Conforme o levantamento, o índice de desemprego teve redução no Estado, de 8,9% para 7,6% entre junho do ano passado e o mesmo período deste ano.

    No entanto, os dados não mostram que a situação do trabalhador melhorou. O número de empregados teve aumento de 1,85%, de 897 mil para 914 mil. O indicativo negativo é de que a quantidade de pessoas sem carteira teve crescimento maior, de 2,91%, de 137 mil para 141 mil.

    Mais expressivo ainda foi o aumento no número de trabalhadores domésticos, de 10,4%, de 96 mil para 106 mil. O mais grave ainda é que o total de funcionários domésticos sem carteira cresceu 18,33%, de 60 mil para 71 mil, conforme o IBGE.

    Isso pode ser reflexo da Reforma Trabalhista, com um número maior de trabalhadores sem direito a férias, 13º salário, FGTS e cobertura previdenciária.

    O número de pessoas trabalhando por conta também cresceu acima da média, 5,14%, de 272 mil para 286 mil.

    De acordo com o IBGE, houve queda de 3,92% na renda média dos trabalhadores com carteira, de R$ 1.932 para R$ 1.859. Isso significa que as empresas estão optando por profissionais menos qualificados e com salários menores.

    Por outro lado, a renda dos empregados sem registro em carteira cresceu 2,79%, de R$ 1.393 para R$ 1.432.

    O desemprego é um dos principais problemas a ser combatido pelo próximo governador de Mato Grosso do Sul. Reinaldo Azambuja (PSDB) não só admite o problema, como responsabiliza a crise econômica brasileira pelo resultado.

    A precarização nas condições de trabalho é citado por dois candidatos, Humberto Amaducci (PT) e João Alfredo (PSOL). Eles culpam a política do presidente Michel Temer (MDB), que aprovou a Reforma Trabalhista e impôs teto nos gastos públicos pelos próximos 20 anos.

    A seguir, as propostas contra o desemprego, conforme a ordem publicada pelo TSE:

    Humberto Amaducci (PT)

    – Crítico da precarização das condições de trabalho, o petista promete priorizar empreendimentos locais geradores de emprego e diversificar a cadeia produtiva. Quer priorizar as indústrias de pequeno porte.

    João Alfredo (PSOL)

    Vai estimular novos investimentos públicos e privados nos setores estratégicos, micro e pequenas empresas e incentivar a criação de cooperativas. Também promete garantir políticas de formação e emprego para mulheres, transexuais e travestis.

    Juiz Odilon de Oliveira – da coligação “Esperança e Mudança” (PDT, PODE, PRB)

    A área de desenvolvimento econômico receberá grande atenção, com as seguintes ações: modernização do fisco estadual, benefício fiscal para micro e pequenas empresas, política de benefícios fiscais, indústria forte, agronegócio de vanguarda e dinamizar as cadeias produtivas.

    Júnior Mochi (MDB) – da coligação “Amor, Trabalho e Fé” (MDB, PR, PHS, DC, PTC, PSC, PRP)

    A geração de empregos é uma das 15 metas do programa. O candidato propõe incentivos para o 1º emprego, retomar o Banco da Gente e redução gradativa da carga tributária.

    Marcelo Bluma – da coligação “O Nosso Movimento é por Mudança” (PV, REDE e PCdoB)

    A proposta é induzir polos de inovação tecnológica para catalisar a geração de empregos e negócios da indústria de tecnologia da informação.

    Reinaldo Azambuja – da coligação “Avançar com responsabilidade” (PSDB, PSD, PMN, DEM, PATRI, PMB, PP, PROS, PSB, SD, PPS)

    O atual governador promete fortalecer instrumentos capazes de gerar empregabilidade e qualificação e incentivar a formalização e o incremento das micro, pequenas e médias empresas.

    Além de manter e estimular o programa de incentivos fiscais vinculado à geração de emprego. Uma proposta curiosa do tucano, ele propõe disponibilizar mais informações sobre a oferta de vagas no mercado de trabalho.

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