
Campo Grande se tornou refém do Consórcio Guaicurus, formado por quatro empresas da família Constantino. Após se livrar de uma CPI na Câmara dos Vereadores e ganhar subsídio de R$ 12 milhões por ano, o grupo vai usar a greve dos motoristas de ônibus – a primeira em 28 anos e que deixou cerca de 160 mil passageiros a pé nesta terça-feira (21) – para elevar a pressão sobre a prefeitura pelo aumento na tarifa do transporte coletivo.