
A defesa apelou ao excludente de ilicitude e à doença para tentar anular a sentença que condenou o empresário Breno Fernando Solon Borges, condenado a oito anos e dez meses em regime fechado por tráfico de drogas e munições. O caso virou escândalo nacional porque ele é filho da desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges, que presidia o Tribunal Regional Eleitoral na época da prisão.