
Condenado a 21 anos de prisão por organização criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e porte ilegal de arma, o empresário Breno Fernando Solon Borges recorreu ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul para não retornar nesta sexta-feira (10) ao presídio em Três Lagoas. Ele alegou discriminação do magistrado, já que a medida não foi estendida aos outros detentos, e cita doença da mãe, a desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges, para permanecer em prisão domiciliar.