
Quatro empresários e dois servidores públicos viraram réus por improbidade administrativa no contrato de informática de R$ 9,416 milhões firmado entre o Tribunal de Contas do Estado e a Pirâmide Informática. Em quatro meses, a empresa de José do Patrocínio Filho elevou o patrimônio social de R$ 5 mil para R$ 500 mil e passou a ganhar concorrências milionárias, com a corte fiscal e do Detran (Departamento Estadual de Trânsito).