
Paulo Afonso Oliveira, da 2ª Vara Cível, justifica porque liberou R$ 5,3 milhões apesar do alerta de que ação era golpe em aposentado (Foto: O Jacaré)
Alvo de procedimento aberto pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), o juiz Paulo Afonso Oliveira, da 2ª Vara Cível de Campo Grande, negou privilégio à esposa do colega de profissão, o titular da 5ª Vara da Família, Aldo Ferreira da Silva Júnior. Ao se defender das suspeitas, o magistrado acusou a advogada Emmanuelle Alves Ferreira da Silva, presa ontem, de “enganar a Justiça” para dar o golpe de R$ 5,3 milhões em um aposentado de 72 anos do Rio de Janeiro. Ler mais