Autor: Edivaldo Bitencourt

A Gráfica Alvorada é um dos principais “xodós” no suposto esquema de corrupção montado pelo ex-governador André Puccinelli (PMDB). No último ano de Governo, em 2014, ele ampliou o repasse para a empresa em 124%, conforme o Portal da Transparência, e ainda fez vários órgãos estaduais firmarem contrato com o empresário Mirched Jafar Júnior, preso na Operação Máquinas de Lama, denominação da 4ª fase de Lama Asfáltica.

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A juíza substituta Monique Machioli Leite, que se tornou protagonista da Operação Lama Asfáltica, a maior ação contra a corrupção em Mato Grosso do Sul, também foi a responsável por descobrir os desvios praticados por Jedeão de Oliveira. Antes de ser desmascarado pela magistrada, ele foi diretor de secretaria da 3ª Vara Federal contra Lavagem de Dinheiro e funcionário de confiança do juiz federal Odilon de Oliveira por 21 anos.

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A Sedhast (Secretaria Estadual de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho) falhou no monitoramento do contrato milionário firmado com o Farturão Alimentos, nome fantasia da empresa Tavares & Soares. Denúncia revelou que os fiscais da pasta não enxergaram produtos vencidos e carne estragada, que foram entregues neste mês aos índios da região de Aquidauana e Anastácio, no Pantanal.

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Com todos os bens bloqueados pela Justiça Federal desde maio do ano passado, o ex-governador André Puccinelli (PMDB), monitorado por tornozeleira eletrônica desde quinta-feira, conta com um administrador para os seus negócios. Apesar de estender o prazo para pagar a fiança de R$ 1 milhão, a Justiça Federal determinou que o peemedebista venda os bens em nome de laranjas para evitar a decretação da prisão preventiva.

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O sequestro dos bens do ex-prefeito Nelsinho Trad (PTB), na ação contra suposta fraude de R$ 7,066 milhões na operação tapa buraco, atingiu o apartamento da sua filha. Em decorrência da penhora do imóvel, a segunda desde que ele deixou a prefeitura, a empresária Maria Cecília Amorim Trad não consegue vendê-lo para concluir um negócio e realizar o sonho de morar no Residencial Damha, o novo point para os afortunados e políticos na Capital. A venda do imóvel está proibida por determinação do juiz substituto da 1ª Vara dos Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, Marcelo Ivo de Oliveira, desde…

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