Autor: Edivaldo Bitencourt

Com nove procuradores jurídicos em seus quadros, a Câmara Municipal de Campo Grande transformou em negócio contratar escritórios de advocacia. Desta vez, o presidente da Casa, João Rocha (PSDB), dispensou licitação para pagar R$ 30 mil para o escritório de Lucas Mota Advocacia para assessorar a CPI do Táxi, que está concluindo os trabalhos.

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Acusado de sonegar R$ 350 milhões na Operação Labirinto de Creta 2, o empresário José Carlos Lopes, o Zeca Lopes, foi condenado a 19 anos e 10 meses de prisão pelo estupro de vulnerável contra duas meninas, de 10 anos e 13 anos de idade. No entanto, a sentença só valerá de fato se for mantida pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. Por enquanto, todos os condenados a penas de 68 anos vão recorrer em liberdade.

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A Operação Máquinas de Lama, realizada pela Polícia Federal de Mato Grosso do Sul em 11 de maio deste ano, localizou mais uma prova do pagamento de propina de R$ 1 milhão pela JBS ao presidente da República, Michel Temer (PMDB), acusado de corrupção, obstrução da Justiça e de chefiar organização criminosa. No entanto, apesar do impacto nacional, a Operação Lama Asfáltica patina no Estado.

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O ministro Edson Fachin, responsável da colaboração premiada da Odebrecht no Supremo Tribunal Federal, abriu mão e a denúncia sobre o suposto pagamento da propina de R$ 400 mil ao ex-governador e deputado federal Zeca do PT deve ganhar um novo relator. Somente o novo responsável pelo caso, a ser definido pela presidente, ministra Carmem Lúcia, vai definir se autoriza a Polícia Federal a retomar as investigações sobre o caso

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A Justiça condenou o vereador Ayrton de Araújo (PT) a pagar indenização de R$ 300 mil pela morte da manicure Célia Abud Almoreno. Por volta das 21h de 28 de setembro de 2014, o petista dirigia um Celta, com a luz apagada, invadiu a contramão ao fazer manobra indevida na Avenida Nasri Siufi e atingiu a motocicleta. Após o acidente, ele não prestou socorro e fugiu do local.

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Nunca a classe política brasileira se desligou dos interesses e debochou tanto dos brasileiros como no atual momento. No entanto, o movimento a favor da corrupção e da impunidade não acabou com os votos dos senadores Pedro Chaves (PSC), Waldemir Moka e Simone Tebet, ambos do PMDB. Agora será a vez dos deputados aderirem ao acordão da vergonha e cantar o hit “não tô nem aí” para salvar o presidente da República, Michel Temer (PMDB), acusado de corrupção passiva, obstrução da Justiça e chefiar uma organização criminosa.

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