O Instituto Ranking Brasil Inteligência realizou a terceira rodada de pesquisa de intenção de votos para a Prefeitura de Miranda nas eleições deste ano. O prefeito Fábio Florença (PSDB) e o adversário Diogo Bossay (MDB) cresceram 2 pontos percentuais e a vantagem permanece a mesma, faltando menos de um mês para a votação.
Florença foi eleito como vice-prefeito em 2020, mas assumiu o mandato de prefeito em 3 de maio do ano seguinte, devido ao falecimento do titular do cargo, Edson Moraes de Souza (PSDB), por complicações da Covid-19. De olho no apoio do governo, ele se filiou ao PSDB pela sua reeleição.
Veja mais:
Prefeito do PSDB aumenta vantagem para adversário do MDB em Miranda, diz Ranking
Fábio Florença lidera disputa e tem menor rejeição na corrida eleitoral de Miranda
TRF3 condena ex-prefeito por desvio em obras para recuperar estragos das chuvas
O médio Diogo Bossay é filho de família com tradição na política de Miranda, pois seu pai, Ivan Bossay, e sua mãe, Marlene Bossay, já comandaram a prefeitura da cidade.
A pesquisa entrevistou 500 eleitores, entre os dias 4 e 7 deste mês, e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número MS-08161/2024. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro de 4,3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Na estimulada, Fábio Florença foi a 54% das intenções de voto, sendo que no anterior o percentual foi 52%. Diogo Bossay também cresceu o mesmo índice em relação a julho, pois agora tem 32%, frente aos 30% que tinha anteriormente. Ademais, 14% dos entrevistados não sabem em quem votar ou não responderam.
Na pesquisa espontânea, o prefeito está na frente, citado por 37% dos entrevistados, sendo que no levantamento realizado em julho deste ano, o percentual foi 33%. Diogo Bossay foi indicado por 18%, sendo que o índice anterior foi 14%.
Além disso, 1% citou outros nomes e 44% dos entrevistados apontaram outros nomes, enquanto 48% não sabem ou não responderam.
No quesito rejeição estimulada, Diogo Bossay está na frente, com 22% enquanto Fábio Florença está logo atrás, com 13%. Além disso, 65% dos entrevistados não sabem ou não responderam.
